Estamos a falar de 45 000 participantes que inclui políticos, sociedade civil, sector privado e jornalistas. 196 Partidos irão encontrar-se para encontrar um acordo para evitar emissões de Carbono, onde 166 países submeteram o seu compromisso nacional para reduzir essas emissões.
Tudo isto porquê? Porque o Carbono é um dos principais gases contribuidores para que o nosso planeta esteja a aquecer, onde existe uma probabilidade elevada de que nós (seres humanos) termos contribuído para isso. Em 2100, o mundo parecerá bem diferente do que temos hoje: haverá quase 8.8 mil milhões de pessoas no nosso planeta, o consumo de energia terá duplicado e a produção de energia terá aumentado 7 vezes mais.
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Assim, países concordaram em limitar o aumento global da temperatura do planeta em menos de 2 graus Celsius no fim deste século para evitar impactos piores de alterações climáticas, cujas negociações finais vão ocorrer em Paris. Financiamento foi pedido por países em desenvolvimento para poderem atacar as alterações climáticas nos seus países. A questão de inúmeras discussões será concordarem em qual o valor.
Ao saírem boas notícias desta conferência de Paris, elas terão reflexos positivos na confiança internacional, algo muito importante para haver uma cooperação internacional efectiva. Isto porque o documento redigido poderá ter o apoio de (quase) todos os envolvidos. Mais, os grupos ambientais e de negócios parecem estar sensíveis à causa, algo nunca antes visto a este nível. Este acordo irá determinar como tudo se processará a partir de 2020, quando o acordo será implementado.
Assim, só daqui a uns anos saberemos o quanto importante esta conferência de Paris foi…os dados estão lançados.
José Xavier
Conteúdo fornecido por Ciência na Imprensa Regional – Ciência Viva