Em média, as famílias portuguesas estão a gastar cerca de 528€ na preparação do Regresso às Aulas, ou seja, mais 19€ do que no ano passado (509€). Face a 2014, aumentou também a percentagem de consumidores a recorrer ao cartão de crédito para pagar essas despesas: 24% contra 18%. Contudo, o montante a pagar com cartão de crédito diminuiu ligeiramente, tendo passado dos 274€ para os 267€.
Apesar da maioria das famílias (94%) preferir comprar manuais escolares novos, são cada vez mais os que optam por comprar em segunda mão: 33%, mais do que em 2014 (23%). Há ainda uma percentagem considerável (27%) a pedir os livros emprestados a familiares ou amigos.
Em relação ao local de compra, os hiper/supermercados ganham relevância (83%) face às papelarias (80%) como local de compra. Mas há também uma grande percentagem de consumidores (22%) a optar pela compra na Internet.
Quanto ao momento da compra, a maioria dos portugueses prefere repartir a compra do material escolar ao longo do ano (51%) e adquirir os manuais escolares num momento diferente do restante material (53%).
Os pais contam dar, em média, 20€ por semana para os filhos gastarem no período de aulas, um aumento de 3€ face ao ano passado. No entanto, a maioria dos inquiridos (31%) admite que pensa colocar à disposição dos filhos um limite máximo de 10€ de semanada.
Atualmente, 29% dos portugueses afirmam ter algum tipo de poupança constituída para a educação futura dos filhos, significativamente mais do que em 2014 (13%). No entanto, a maioria (45%) confessa não possuir, nem tencionar vir a ter qualquer tipo de poupança para a educação.
Esta análise foi desenvolvida em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um questionário por estruturado de perguntas fechadas, a 600 indivíduos, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos. O inquérito foi realizado entre os dias 15 e 19 de maio e o erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.
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