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Contactados pela Lusa os três maiores agrupamentos de escolas do distrito de Bragança, os seus directores também disseram desconhecer a existência de qualquer estudo que referenciasse índices elevados de radão nas suas escolas ou em outras escolas do distrito.
A notícia que foi publicada no dia de ontem em vários órgãos de comunicação regional e nacional, levou a que o Ministério da Economia tivesse tomado uma imediata posição, solicitado ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) a avaliação dos níveis de radão em creches e escolas primárias do distrito de Bragança.
"O governo mandatou o LNEC para que, no uso das suas reconhecidas competências técnicas, avalie as situações identificadas no âmbito do estudo hoje apresentado. Na sequência dessa avaliação, o LNEC proporá as acções correctivas entendidas como adequadas às diferentes entidades, em razão da matéria", referiu fonte do Ministério da Economia citada pelo Diário de Notícias.
A operação técnica do LNEC deverá ocorrer brevemente a fim de confirmar ou despistar as preocupações que sobre o assunto foram formadas por professores, pais e encarregados de educação que têm filhos a estudar em estabelecimentos de ensino cuja construção seja feita à base de granito, devido ao facto de esta rocha libertar radão, uma substância radioactiva considerada como cancerígena. O radão é considerado como uma das principais causas do cancro pulmonar, a seguir ao tabaco, estando presente em várias zonas do país, associado a solos graníticos.