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Foto: Site Centro Interpretaivo da Cerâmica de Pinela |
«Uma terra de “Cantareiras” que durante muitos anos produziram loiça única na região e a faziam chegar às localidades vizinhas. A velha escola primária que, por ausência de crianças suficientes, viu as suas portas fechar, foi recuperada, mantendo na sua génese a missão de transmitir conhecimento. Este vai ser um espaço de exposição, de formação, de memória e vai também, num futuro próximo, ser um espaço de investigação, para apurar com o rigor possível as origens e a importância económica e social da olaria nesta freguesia”, lê-se no sitio web do novo equipamento cultural da região que já se encontra online .
Segundo a mesma fonte, o Centro vai mostrar numa primeira fase “as memórias dos habitantes da localidade que tiveram contacto com a olaria e desempenharam alguma função no fabrico da louça de barro, algumas peças mais antigas, fotografias e tudo quanto estiver disponível e for possível mostrar neste local”.
Na aldeia ainda se preserva um forno comunitário que era utilizado na cozedura do barro, mas uma réplica desta estrutura também irá estar presente dentro do espaço que foi musealizado.
O Centro Interpretativo da Cerâmica de Pinela “pretende ainda ser um local de orgulho, onde cada habitante possa rever um pouco da sua história, um pouco da sua identidade, um pouco do ADN que corre no sangue de cada nativo desta freguesia”, lê-se no texto de apresentação disponível no site do novo espaço cultural .