Neste momento são já 15 as aldeias do concelho de Bragança que diariamente estão a ser abastecidas pelos bombeiros, e não fosse este plano de emergência e as pessoas não teriam água para as necessidades diárias fundamentais como fazer comer ou higiene pessoal.
O já longo período de seca que se tem registado no Nordeste Transmontano é a principal causa desta situação, que ainda é mais agravada devido ao aumento de consumo com a chegada de emigrantes.
Os autotanques dos bombeiros estão a transportar diariamente milhares de litros de água da rede pública da cidade para os reservatórios nas aldeias, mas a situação é bastante grave e algumas medidas adicionais deverão ser tomadas caso não chova até ao final deste mês de agosto.
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" Neste momento, sem perspetivas de chuva, teremos de implementar outras medidas que passarão, por exemplo, pela proibição de rega de todos os jardins privados, também de lavagem de viaturas, nós próprios, suspendermos a rega de todos os jardins da cidade e também impor o chamado tarifário proibitivo que tem preços demasiadamente altos a partir dos dez metros cúbicos de consumo", referiu o autarca.