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| Hospital de Macedo de Cavaleiros |
Apenas "entre 10 a 15 por cento" vão ter de continuar a deslocar-se ao Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto e só terão que fazer viagens a Vila Real aqueles que necessitem de radioterapia. "É um conforto muito superior", garantiu o presidente do Conselho de Administração da ULSNE, António Marcôa, citado pela Agência Lusa.
O protocolo prevê também que o Centro Oncológico de Vila Real passe a utilizar os serviços da unidade de cuidados paliativos de Macedo de Cavaleiros, que recentemente duplicou a sua capacidade de enternamento de oito para quinze camas e pode ir até às 20.
Hospital não fecha e helicóptero não sai
Duarte Moreno, presidente da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, presente na cerimónia que selou o acordo entre as duas unidades hospitalares, aproveitou a presença de Fernando Leal da Costa, secretário de Estado adjunto da Saúde, para recordar os receios da população face ao futuro do hospital local, que recentemente tem vindo a perder valências e corre o risco de vir a encerrar.
Leal da Costa garantiu, igualmente, que o helicóptero do INEM se manterá em Macedo de Cavaleiros, uma vez que, afirmou, "o Governo chegou à conclusão de que está melhor aqui do que em Vial Real".
