Segundo os responsáveis pela autarquia “o concelho de Alfândega da Fé sofreu mais um golpe no seu tecido social dado por este governo com o encerramento do tribunal que foi substituído por uma secção de proximidade. Dos 4 funcionários apenas resta uma e não sabemos exatamente quais serão as suas funções, uma vez que ainda nem sequer existem orientações claras nesta matéria”.
“Segundo a lei apenas haverá julgamentos nesta secção de proximidade, se o juiz assim o decidir, e o mais provável é que decida julgar onde trabalha normalmente ou seja em Macedo ou Bragança, de quem ficamos a depender”, refere o mesmo comunicado.
A autarquia, lidera pela socialista Berta Nunes, considera que “esta reforma judicial é uma contra reforma e vai fazer o país andar para trás em particular os concelhos do interior que mais uma vez veem encerrado um serviço que deveria ser acessível e de proximidade”.
