Mulheres Socialistas querem transformar a secção concelhia do PS Bragança

Adélia Sendas Melgo, líder distrital do Departamento das Mulheres Socialistas de Bragança, apresentou a sua candidatura à secção concelhia do PS Bragança.





“Assumo encabeçar esta candidatura como porta-voz de muitos militantes desta secção, é o conjugar da vontade de um grande número de pessoas, pessoas essas que têm demonstrado o seu desagrado e descontentamento com o rumo que esta secção tem levado ao longo dos últimos anos. O PS merece governar os destinos deste concelho e não só limitar-se a eleger vereadores!”, afirma Adélia Melgo.

Segundo a candidata “o mais importante e urgente é devolver o partido aos militantes. Todos os militantes e simpatizantes têm que se rever na secção e nas suas políticas. Desta concelhia fazem também parte a estrutura concelhia juvenil do partido e as Mulheres Socialistas, merecendo estas todo o respeito e envolvência necessária. É de extrema importância recolocar o PS na rota da governação deste concelho e isso só se faz com todos e sem exclusões. Uma interacção constante com todas as nossas freguesias, um acompanhamento constante de todo o nosso concelho permitirá construir um projecto consciente, sério e coerente tendo em vista uma governação com todos e para todos”.

Adélia Sendas Melgo defende que “uma secção concelhia como a de Bragança necessita de uma interacção constante não só com todos os militantes e simpatizantes mas também com toda a sociedade envolvente”, porque, sublinha “o concelho é muito mais que a cidade Bragança”.

O PS realizará o acto eleitoral nas secções concelhias nos dias 6 ou 7 de Dezembro.

Outra mulher, Patrícia Morais, é também candidata a coordenadora da concelhia da Juventude Socialista de Bragança. “Candidato-me consciente da missão difícil que será liderar esta estrutura, sobretudo após o último ato eleitoral, que culminou com uma derrota pesada nas urnas por parte do Partido Socialista”, afirma Patrícia Morais.

Contudo, diz acreditar ser capaz de reunir em torno de si “ um grupo válido e alargado de pessoas que garantirão um futuro sustentável e que dão garantias de trabalho”.

Patícia Morais afirma que tem como intenção ‘fazer diferente’ e fazer mais.

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