Cáritas Diocesana de Bragança não tem mãos a medir e deia após dia é maior o número de pedidos de ajuda de pessoas carênciadas que habitam a cidade e aregião de Bragança.
“Às portas da instituição estão a chegar situações dramáticas de pessoas que perderam o emprego, que ficaram sem subsídios ou que foram alvo de cortes nos seus salários. Além de alimentos e vestuário, as ajudas mais solicitadas estão relacionadas com o pagamento de electricidade e gás”, noticiou a Rádio Renscença.
Mais de cinco mil pessoas foram apoiadas nos últimos cinco meses pela instituição. “Tem-se notado um grande acréscimo de procura”, referiu a presidente da Cáritas de Bragança, Beatriz Fernandes.
A Cáritas de Bragança tem feito face ao pagamento de muitas despesas de familias que cairam numa situação de desepero, procedendo à liquidação das faturas da luz e da água das famílias que não o podem fazer por falta de recursos finceirios.
“Há uns meses atrás víamos as notícias e pensávamos que era só nos meios mais citadinos; hoje, a crise já está aqui, connosco; já estamos a sofrer as consequências”, referiu Beatriz fernandes, salientando que o número de pessoas com problemas económicos e Bragança já “aflige e preocupa.”
“Às portas da instituição estão a chegar situações dramáticas de pessoas que perderam o emprego, que ficaram sem subsídios ou que foram alvo de cortes nos seus salários. Além de alimentos e vestuário, as ajudas mais solicitadas estão relacionadas com o pagamento de electricidade e gás”, noticiou a Rádio Renscença.
Mais de cinco mil pessoas foram apoiadas nos últimos cinco meses pela instituição. “Tem-se notado um grande acréscimo de procura”, referiu a presidente da Cáritas de Bragança, Beatriz Fernandes.
A Cáritas de Bragança tem feito face ao pagamento de muitas despesas de familias que cairam numa situação de desepero, procedendo à liquidação das faturas da luz e da água das famílias que não o podem fazer por falta de recursos finceirios.
“Há uns meses atrás víamos as notícias e pensávamos que era só nos meios mais citadinos; hoje, a crise já está aqui, connosco; já estamos a sofrer as consequências”, referiu Beatriz fernandes, salientando que o número de pessoas com problemas económicos e Bragança já “aflige e preocupa.”