A Rede Ibérica de Entidades Transfronteiriças (RIET), que se reuniu ontem em Coimbra, exige o fim das portagens nas auto-estradas de ligação entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
Além da abolição das portagens nos lanços de auto-estrada que atravessam as regiões raianas e a inter-operacionalização dos sistemas de pagamento de portagens nos dois países, a RIET também reivindica a conclusão de algumas ligações viárias e a “modernização das estruturas ferroviárias” dos dois países.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
Sobre as infra-estruturas viárias, o secretário-geral da RIET, Xoan Vásquez Mão, apontou a necessidade de garantir as ligações Plasencia e Castelo Branco, Quintanilha e Zamora, Bragança e Puebla de Sanabria e Monfortinho e Castelo Branco, entre outras.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
É necessária “maior facilidade de circulação e interacção” entre as regiões raianas de Portugal e Espanha, defende a RIET.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
A próxima cimeira ibérica, que deve realizar-se em Maio, deve debater este assunto, sublinhou José Fortes, da deputación de Salamanca e vice-presidente da Rede.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
A harmonização fiscal, particularmente do IVA, nas “zonas transfronteiriças”, é outra das questões que a RIET quer que seja debatida na próxima cimeira ibérica, embora reconheça que se trata de “uma questão complexa”. Mas, “se houver vontade política, consegue-se resolver”, defendeu José Maria Costa.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
Não faz sentido que “nem nas eurocidades” (Chaves/Verín e Valença/Tuy) “os transportes públicos ou as ambulâncias” não possa servir os cidadãos vizinhos “só porque vivem no outro lado” da fronteira, afirmou Vásquez Mao.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
O RIET também reclama “os 600 milhões de euros de fundos comunitários que o governo de Rodríguez Zapatero desviou para outras fronteiras” de Espanha, sobretudo da zona do Mediterrâneo, afirmou José Fortes.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
Criada há cerca de dois anos, por entidades de cooperação ao nível autárquico, visando, sobretudo, “dar um contributo para a agenda da cimeira ibérica e para questões ligadas aos fundos comunitários” destinados à região transfronteiriça, a RIET conta, desde Novembro de 2012, com 27 entidades públicas (autarquias) e 12 privadas (empresariais).ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
Fonte: Agência Lusa
Além da abolição das portagens nos lanços de auto-estrada que atravessam as regiões raianas e a inter-operacionalização dos sistemas de pagamento de portagens nos dois países, a RIET também reivindica a conclusão de algumas ligações viárias e a “modernização das estruturas ferroviárias” dos dois países.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
Sobre as infra-estruturas viárias, o secretário-geral da RIET, Xoan Vásquez Mão, apontou a necessidade de garantir as ligações Plasencia e Castelo Branco, Quintanilha e Zamora, Bragança e Puebla de Sanabria e Monfortinho e Castelo Branco, entre outras.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
É necessária “maior facilidade de circulação e interacção” entre as regiões raianas de Portugal e Espanha, defende a RIET.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
A próxima cimeira ibérica, que deve realizar-se em Maio, deve debater este assunto, sublinhou José Fortes, da deputación de Salamanca e vice-presidente da Rede.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
A harmonização fiscal, particularmente do IVA, nas “zonas transfronteiriças”, é outra das questões que a RIET quer que seja debatida na próxima cimeira ibérica, embora reconheça que se trata de “uma questão complexa”. Mas, “se houver vontade política, consegue-se resolver”, defendeu José Maria Costa.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
Não faz sentido que “nem nas eurocidades” (Chaves/Verín e Valença/Tuy) “os transportes públicos ou as ambulâncias” não possa servir os cidadãos vizinhos “só porque vivem no outro lado” da fronteira, afirmou Vásquez Mao.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
O RIET também reclama “os 600 milhões de euros de fundos comunitários que o governo de Rodríguez Zapatero desviou para outras fronteiras” de Espanha, sobretudo da zona do Mediterrâneo, afirmou José Fortes.ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
Criada há cerca de dois anos, por entidades de cooperação ao nível autárquico, visando, sobretudo, “dar um contributo para a agenda da cimeira ibérica e para questões ligadas aos fundos comunitários” destinados à região transfronteiriça, a RIET conta, desde Novembro de 2012, com 27 entidades públicas (autarquias) e 12 privadas (empresariais).ão entre Portugal e Espanha e a melhoria das ligações rodo e ferroviárias entre os dois países.
Fonte: Agência Lusa