Começou, quarta-feira, 27 de março, Dia Mundial do Teatro, a nona edição do Festival Internacional Vinte e Sete, promovido pelo Teatro de Vila Real e pelo Teatro Municipal de Bragança.
Durante um mês companhias nacionais e estrangeiras serão responsáveis pela apresentação de 21 espetáculos teatrais, onde se incluem peças dos dramaturgos Gil Vicente, Molière e Carlo Goldoni.
Esta nona edição do festival prolongar-se-á até ao dia 27 de Abril e a organização do evento diz ter a preocupação de trazer até às duas cidades transmontanas produções para todos os géneros de públicos e escalões etários, apesar deste ano o teatro clássico ter um lugar de destaque, com peças dos três referidos autores e que são um marco da dramaturgia universal.
Dos grupos de teatro presentes há a destacar “Os Artistas Unidos” que vão apresentar ‘A estalajadeira’, do italiano Carlo Goldoni, enquanto o Teatro Nacional São João traz a Trás-os-Montes a peça ‘O doente imaginário’, do dramaturgo francês Molière.
O Teatro Nacional D. Maria II apresenta ‘Gil Vicente na horta’, produção inspirada em textos do autor português Gil Vicente, sendo esta uma produção dirigida especialmente ao público escolar.
De destacar ainda a inclusão no programa de duas peças premiadas: ’ Três dedos abaixo do joelho’, de Tiago Rodrigues/Mundo Perfeito (Prémio SPA para o Melhor espectáculo de 2012 e nomeação para Melhor Texto 2012) e ’O doente imaginário’ (Prémio da Crítica 2012 para a melhor encenação).
Numa vertente mais contemporânea, o Vinte e Sete de 2013 traz até á região transmontana peças de companhias e artistas como Teatro da Garagem, Mala Voadora, Palmilha Dentada, Teatro do Bolhão e Mónica Garnel.
Do estrangeiro chega-nos companhias como a “Elefante Elegante”, com uma produção para a infância, e a brasileira Deborah Colker, com uma representação de dança intitulada ‘Tatyana’.
Da programação complementar faz ainda parte a Companhia Olga Roriz, com a sua última produção coreográfica ‘A cidade’.
Para a infância há ainda ‘O que vai na cabeça do menino Manuel’, do Teatro Bruto, com texto de Manuel António Pina.
O festival Vinte e Sete decorre em Vila Real e Bragança, numa organização dos teatros municipais das duas cidades.
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Durante um mês companhias nacionais e estrangeiras serão responsáveis pela apresentação de 21 espetáculos teatrais, onde se incluem peças dos dramaturgos Gil Vicente, Molière e Carlo Goldoni.
Esta nona edição do festival prolongar-se-á até ao dia 27 de Abril e a organização do evento diz ter a preocupação de trazer até às duas cidades transmontanas produções para todos os géneros de públicos e escalões etários, apesar deste ano o teatro clássico ter um lugar de destaque, com peças dos três referidos autores e que são um marco da dramaturgia universal.
Dos grupos de teatro presentes há a destacar “Os Artistas Unidos” que vão apresentar ‘A estalajadeira’, do italiano Carlo Goldoni, enquanto o Teatro Nacional São João traz a Trás-os-Montes a peça ‘O doente imaginário’, do dramaturgo francês Molière.
O Teatro Nacional D. Maria II apresenta ‘Gil Vicente na horta’, produção inspirada em textos do autor português Gil Vicente, sendo esta uma produção dirigida especialmente ao público escolar.
De destacar ainda a inclusão no programa de duas peças premiadas: ’ Três dedos abaixo do joelho’, de Tiago Rodrigues/Mundo Perfeito (Prémio SPA para o Melhor espectáculo de 2012 e nomeação para Melhor Texto 2012) e ’O doente imaginário’ (Prémio da Crítica 2012 para a melhor encenação).
Numa vertente mais contemporânea, o Vinte e Sete de 2013 traz até á região transmontana peças de companhias e artistas como Teatro da Garagem, Mala Voadora, Palmilha Dentada, Teatro do Bolhão e Mónica Garnel.
Do estrangeiro chega-nos companhias como a “Elefante Elegante”, com uma produção para a infância, e a brasileira Deborah Colker, com uma representação de dança intitulada ‘Tatyana’.
Da programação complementar faz ainda parte a Companhia Olga Roriz, com a sua última produção coreográfica ‘A cidade’.
Para a infância há ainda ‘O que vai na cabeça do menino Manuel’, do Teatro Bruto, com texto de Manuel António Pina.
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