Os Deputados do Bloco de Esquerda (BE) João Semedo e Helena Pinto questionaram o Ministério da Saúde acerca da falta de médicos no Centro de Saúde de Alfandega da Fé.
Alfândega possui uma população de cerca de 5000 habitantes de acordo com os Censos 2011. No que concerne a serviços de saúde de proximidade, esta população é servida pelo Centro de Saúde de Alfândega da Fé, que integra o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) de Alto Trás-os-Montes I – Nordeste. Este Centro de Saúde funciona das 8h00 às 22h00, de segunda a sexta-feira e das 9h00 às 22h00 aos sábados, domingos e feriados.
No distrito de Bragança existem apenas dois de Macedo de Cavaleiros. Refira-se que o Mogadouro dista 38 quilómetros de Alfândega da Fé enquanto Macedo de Cavaleiros se situa a 31 quilómetros desta vila. A referenciação hospitalar é efetuada para o Hospital de Bragança que se situa a mais de 70 quilómetros de distância. Acresce que os transportes públicos existentes são deficitários, sendo esta uma região onde a população é marcada pelo envelhecimento e pelo isolamento.
Esta realidade está a preocupar os deputados do Bloco de Esquerda, que recentemente tomaram contacto com a situação, pelo que consideram “fundamental para os residentes em Alfândega da Fé poderem aceder aos serviços de saúde de proximidade que devem ser prestados pelo Centro de Saúde. No entanto, têm-se registado dificuldades neste acesso, em particular no que concerne às urgências onde têm faltado médicos. Quando tal sucede, as pessoas são obrigadas a deslocarem-se a Mogadouro, Macedo de Cavaleiros ou a Bragança, com os constrangimentos já enunciados, ou então a ficarem sem cuidados de saúde”, refere uma nota de imprensa do BE.
O Bloco de Esquerda considera que esta situação carece de clarificação e de correção, afirmando que “não é aceitável que as pessoas possam ficar desamparadas, sem os cuidados de saúde de que necessitam e aos quais têm direito”.
Foi com a intenção de clarificar esta situação que o Grupo Parlamentar do BE dirigiu ao Governo, através do Ministério da Saúde, algumas questões, para tentar perceber se o Governo tem conhecimento da situação exposta; porque motivo se tem registado ausência de médicos na consulta de urgência do Centro de Saúde de Alfândega da Fé; quantos médicos exercem funções no Centro de Saúde de Alfândega da Fé e se todos os utentes registados no Centro de Saúde de Alfândega da Fé têm médico de família.
O BE quer ainda saber se o serviço de urgência de Alfândega da Fé tem condições para assegurar o serviço de urgência nas horas previstas, se dispõe do pessoal auxiliar e clínico necessário e o número de profissionais que estão em falta e quais as áreas afetadas.
Alfândega possui uma população de cerca de 5000 habitantes de acordo com os Censos 2011. No que concerne a serviços de saúde de proximidade, esta população é servida pelo Centro de Saúde de Alfândega da Fé, que integra o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) de Alto Trás-os-Montes I – Nordeste. Este Centro de Saúde funciona das 8h00 às 22h00, de segunda a sexta-feira e das 9h00 às 22h00 aos sábados, domingos e feriados.
No distrito de Bragança existem apenas dois de Macedo de Cavaleiros. Refira-se que o Mogadouro dista 38 quilómetros de Alfândega da Fé enquanto Macedo de Cavaleiros se situa a 31 quilómetros desta vila. A referenciação hospitalar é efetuada para o Hospital de Bragança que se situa a mais de 70 quilómetros de distância. Acresce que os transportes públicos existentes são deficitários, sendo esta uma região onde a população é marcada pelo envelhecimento e pelo isolamento.
Esta realidade está a preocupar os deputados do Bloco de Esquerda, que recentemente tomaram contacto com a situação, pelo que consideram “fundamental para os residentes em Alfândega da Fé poderem aceder aos serviços de saúde de proximidade que devem ser prestados pelo Centro de Saúde. No entanto, têm-se registado dificuldades neste acesso, em particular no que concerne às urgências onde têm faltado médicos. Quando tal sucede, as pessoas são obrigadas a deslocarem-se a Mogadouro, Macedo de Cavaleiros ou a Bragança, com os constrangimentos já enunciados, ou então a ficarem sem cuidados de saúde”, refere uma nota de imprensa do BE.
O Bloco de Esquerda considera que esta situação carece de clarificação e de correção, afirmando que “não é aceitável que as pessoas possam ficar desamparadas, sem os cuidados de saúde de que necessitam e aos quais têm direito”.
Foi com a intenção de clarificar esta situação que o Grupo Parlamentar do BE dirigiu ao Governo, através do Ministério da Saúde, algumas questões, para tentar perceber se o Governo tem conhecimento da situação exposta; porque motivo se tem registado ausência de médicos na consulta de urgência do Centro de Saúde de Alfândega da Fé; quantos médicos exercem funções no Centro de Saúde de Alfândega da Fé e se todos os utentes registados no Centro de Saúde de Alfândega da Fé têm médico de família.
O BE quer ainda saber se o serviço de urgência de Alfândega da Fé tem condições para assegurar o serviço de urgência nas horas previstas, se dispõe do pessoal auxiliar e clínico necessário e o número de profissionais que estão em falta e quais as áreas afetadas.