O alerta vem do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) e é bem claro: a Gralha-de-bico-vermelho é uma espécie em vias de extinção, existindo pouco mais do que 500 exemplares em território nacional.
Esta espécie nidifica de norte a sul do país, podendo ser encontrada em áreas protegidas como o Parque Natural do Douro Internacional (PNDI), onde estão concentrados cerca de 50 a 60 casais destas aves, Gerês, Alvão, Serra da Estrela, Aires e Candeeiros ou Sudoeste Alentejano.
“É uma espécie cujo estatuto de conservação está classificada como ameaçada de extinção, figurando mesmo no livro vermelho dos vertebrados”, disse à Agência Lusa o biólogo do ICNB António Monteiro.
O ICNB encontra-se já a realizar o levantamento da espécie, por “estimativa”, na zona do Parque Natural do Douro Internacional (PNDI).
“A população de gralhas-de-bico-vermelho tem vindo a diminuir nos últimos 15 anos na área do PNDI e um pouco por todo o país devido ao abandono do pastoreio extensivo e da agricultura intensiva, em virtude desta espécie se alimentar principalmente de insectos e outros invertebrados existentes no solo”, disse o biólogo à Lusa.
Também o Laboratório de Ecologia Aplicada da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (LEA/UTAD) tem um projecto no terreno cujo objectivo é a realização do estudo e monitorização desta espécie ameaçada.
Para chamar a atenção para este problema, numa proposta de informação e pedagogia, o ICNB está a realizar entre os dias 14 de Setembro e 31 de Outubro, na Biblioteca Municipal de Miranda do Douro, a exposição “Gralha-de-bico-vermelho”.
A exposição conta com o apoio científico e técnico do Laboratório de Ecologia Aplicada na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (LEA/UTAD), do Centro Comercial Serra Shopping da Covilhã, que cedeu material original de exposição, e do Município de Miranda do Douro.
A exposição é complementada com o visionamento de um vídeo do projecto “Gralha-de-bico-vermelho”, da autoria do LEA/CITAB/UTAD, e uma sessão de laboratório, onde é possível observar insectos que lhe servem de base alimentar, assim como excrementos e penas de gralha.
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Saiba mais sobre a Gralha-de-bico-vermelho »»
“É uma espécie cujo estatuto de conservação está classificada como ameaçada de extinção, figurando mesmo no livro vermelho dos vertebrados”, disse à Agência Lusa o biólogo do ICNB António Monteiro.
O ICNB encontra-se já a realizar o levantamento da espécie, por “estimativa”, na zona do Parque Natural do Douro Internacional (PNDI).
“A população de gralhas-de-bico-vermelho tem vindo a diminuir nos últimos 15 anos na área do PNDI e um pouco por todo o país devido ao abandono do pastoreio extensivo e da agricultura intensiva, em virtude desta espécie se alimentar principalmente de insectos e outros invertebrados existentes no solo”, disse o biólogo à Lusa.
Também o Laboratório de Ecologia Aplicada da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (LEA/UTAD) tem um projecto no terreno cujo objectivo é a realização do estudo e monitorização desta espécie ameaçada.
Para chamar a atenção para este problema, numa proposta de informação e pedagogia, o ICNB está a realizar entre os dias 14 de Setembro e 31 de Outubro, na Biblioteca Municipal de Miranda do Douro, a exposição “Gralha-de-bico-vermelho”.
A exposição conta com o apoio científico e técnico do Laboratório de Ecologia Aplicada na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (LEA/UTAD), do Centro Comercial Serra Shopping da Covilhã, que cedeu material original de exposição, e do Município de Miranda do Douro.
A exposição é complementada com o visionamento de um vídeo do projecto “Gralha-de-bico-vermelho”, da autoria do LEA/CITAB/UTAD, e uma sessão de laboratório, onde é possível observar insectos que lhe servem de base alimentar, assim como excrementos e penas de gralha.
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