A criminalidade aumentou mais de oito por cento na área da GNR do distrito de Bragança, pressionada pelos furtos de gasóleo nas obras das novas estradas e de cobre nos postos da EDP.
Segundo disse hoje à Lusa o comandante distrital da GNR, Sá Pires, a criminalidade em geral aumentou 8,1 por cento, entre janeiro e agosto de 2011, quando comparada com o período homólogo de 2010.
De acordo com o comandante, o que mais contribuiu para este diferencial foi o “aumento significativo de furtos e roubos, o chamado crime contra o património” que as autoridades atribuem a duas situações específicas.
“O que mais aumentou foram os furtos e roubos pressionados por muitos furtos de gasóleo e de baterias ao longo do IP4”, disse à Lusa, referindo-se aos assaltos às máquinas espalhadas pelas obras das novas estradas no Nordeste Transmontano, sobretudo ao longo do IP4 que está a ser transformado em autoestrada.
O aumento da criminalidade tem ainda a ver, segundo o comandante da GNR, “com os célebres transformadores de corrente da EDP, (os furtos de) cobre e o metal”.
A GNR registou até final de agosto de 2011 mais 184 crimes contra o património que em igual período do ano anterior.
Este crime terá sido o que mais contribuiu, segundo os dados da GNR, para o aumento das estatísticas da criminalidade em geral, que cresceu praticamente na mesma proporção, com mais 182 crimes que no ano anterior.
Ainda assim, para o novo comandante distrital da GNR, que entrou em funções no início de setembro, “o distrito é pacato”, sustentando a conclusão nos diferenciais da criminalidade, que “são muito baixos, não é significativo”.
O desemprego e a crise económica são encarados pelas autoridades como fatores geradores de criminalidade, que o comandante garantiu ainda não se sentirem neste distrito.
“Ainda não estamos a sentir fortemente esse efeito, o impacto da crise. Ainda não tem impacto significativo nos nossos números”, realçou.
Fonte: Lusa
Segundo disse hoje à Lusa o comandante distrital da GNR, Sá Pires, a criminalidade em geral aumentou 8,1 por cento, entre janeiro e agosto de 2011, quando comparada com o período homólogo de 2010.
De acordo com o comandante, o que mais contribuiu para este diferencial foi o “aumento significativo de furtos e roubos, o chamado crime contra o património” que as autoridades atribuem a duas situações específicas.
“O que mais aumentou foram os furtos e roubos pressionados por muitos furtos de gasóleo e de baterias ao longo do IP4”, disse à Lusa, referindo-se aos assaltos às máquinas espalhadas pelas obras das novas estradas no Nordeste Transmontano, sobretudo ao longo do IP4 que está a ser transformado em autoestrada.
O aumento da criminalidade tem ainda a ver, segundo o comandante da GNR, “com os célebres transformadores de corrente da EDP, (os furtos de) cobre e o metal”.
A GNR registou até final de agosto de 2011 mais 184 crimes contra o património que em igual período do ano anterior.
Este crime terá sido o que mais contribuiu, segundo os dados da GNR, para o aumento das estatísticas da criminalidade em geral, que cresceu praticamente na mesma proporção, com mais 182 crimes que no ano anterior.
Ainda assim, para o novo comandante distrital da GNR, que entrou em funções no início de setembro, “o distrito é pacato”, sustentando a conclusão nos diferenciais da criminalidade, que “são muito baixos, não é significativo”.
O desemprego e a crise económica são encarados pelas autoridades como fatores geradores de criminalidade, que o comandante garantiu ainda não se sentirem neste distrito.
“Ainda não estamos a sentir fortemente esse efeito, o impacto da crise. Ainda não tem impacto significativo nos nossos números”, realçou.
Fonte: Lusa