A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) divulgou ontem, 21 de Setembro, o boletim “Norte Conjuntura” que contém os dados relativos ao segundo trimestre de 2011, com os indicadores disponíveis até 15 de Setembro.
Dos destaques desta edição regista-se como dados mais importantes a informação de que no 2º trimestre de 2011, o PIB português, penalizado pela procura interna, diminuiu 0,9% em volume, em termos homólogos, acentuando assim a tendência negativa que já se fizera sentir no 1º trimestre (-0,5%).
Relativamente ao mercado de trabalho, a taxa de desemprego na Região do Norte foi de 12,6%, no 2º trimestre de 2011, descendo duas décimas face ao trimestre anterior. Ao mesmo tempo que a taxa de emprego (dos 15 aos 64 anos de idade) alcançou o valor mais elevado desde há dois anos, com 64,1%.
O sistema bancário e financeiro diminuiu o financiamento às famílias e às empresas. Na Região do Norte, o incumprimento bancário por parte das empresas (crédito vencido) ascendia, no 2º trimestre, a 5,6% do crédito concedido.
As exportações de mercadorias da Região do Norte abrandaram no 2º trimestre, crescendo 15,4%, em valor, face ao período homólogo (20,3% no trimestre anterior).
De entre as indústrias tradicionais do Norte, destaca-se o calçado, que nos últimos três trimestres observou, a nível nacional, crescimentos na produção, na facturação e nos indicadores de mão-de-obra.
O turismo parece atravessar novamente um bom momento na Região do Norte, com os estabelecimentos hoteleiros a registarem melhorias nos seus indicadores de actividade.
Ao longo do 2º trimestre de 2011, a taxa de realização de fundo (fundo executado em % do valor de fundo aprovado) global do QREN na Região do Norte passou de 40,5% para 44,3%.
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Dos destaques desta edição regista-se como dados mais importantes a informação de que no 2º trimestre de 2011, o PIB português, penalizado pela procura interna, diminuiu 0,9% em volume, em termos homólogos, acentuando assim a tendência negativa que já se fizera sentir no 1º trimestre (-0,5%).
Relativamente ao mercado de trabalho, a taxa de desemprego na Região do Norte foi de 12,6%, no 2º trimestre de 2011, descendo duas décimas face ao trimestre anterior. Ao mesmo tempo que a taxa de emprego (dos 15 aos 64 anos de idade) alcançou o valor mais elevado desde há dois anos, com 64,1%.
O sistema bancário e financeiro diminuiu o financiamento às famílias e às empresas. Na Região do Norte, o incumprimento bancário por parte das empresas (crédito vencido) ascendia, no 2º trimestre, a 5,6% do crédito concedido.
As exportações de mercadorias da Região do Norte abrandaram no 2º trimestre, crescendo 15,4%, em valor, face ao período homólogo (20,3% no trimestre anterior).
De entre as indústrias tradicionais do Norte, destaca-se o calçado, que nos últimos três trimestres observou, a nível nacional, crescimentos na produção, na facturação e nos indicadores de mão-de-obra.
O turismo parece atravessar novamente um bom momento na Região do Norte, com os estabelecimentos hoteleiros a registarem melhorias nos seus indicadores de actividade.
Ao longo do 2º trimestre de 2011, a taxa de realização de fundo (fundo executado em % do valor de fundo aprovado) global do QREN na Região do Norte passou de 40,5% para 44,3%.
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