Mais uma vez os serviços de saúde locais estão a ser alvo das políticas de contenção orçamental.
Enquanto não for resolvida a questão laboral relacionada com o pagamento de horas extraordinárias “os utentes abrangidos por estes concelhos ver-se-ão inviabilizados de realizar os seus exames Radiológicos nos seus centros de saúde”, refere Manuel Lobo.
Como alternativa, “todos os utentes que necessitarem deste serviço terão de passar a ir, pelos seus próprios meios, a Bragança ou a Mogadouro, já que, é cada vez mais difícil obter credenciais de transporte com a nova legislação em vigor”, lê-se na referida nota de imprensa.
Segundo o representante dos Técnicos de Radiologia do CS Mogadouro “estas medidas causam alguma estranheza nesta altura de mudança de ciclo político, até porque a rede de tele-radiologia criada há 5 anos estava a ter um impacto muito positivo na saúde e na qualidade de vida da população e representava uma poupança significativa em transportes para o Hospital de Bragança, além do pagamento para clínicas convencionadas”.
Manuel Lobo realça ainda “ o investimento feito em equipamentos nos últimos anos, que agora correm o risco de ficarem parados e com prejuízo para a saúde da população que necessita assiduamente destes serviços”.
A poucos dias de integrar a Unidade Local de Saúde do Nordeste, o ACES-Bragança deixou de pagar horas extra aos técnicos de Radiologia, o que levou ao fecho por tempo indeterminado dos serviços de Radiologia de Vimioso, Miranda do Douro, Alfândega da Fé e Freixo de Espada á Cinta, informa uma nota de imprensa enviada à comunicação social por Manuel Lobo, representante dos Técnicos de Radiologia do CS Mogadouro.
Enquanto não for resolvida a questão laboral relacionada com o pagamento de horas extraordinárias “os utentes abrangidos por estes concelhos ver-se-ão inviabilizados de realizar os seus exames Radiológicos nos seus centros de saúde”, refere Manuel Lobo.
Como alternativa, “todos os utentes que necessitarem deste serviço terão de passar a ir, pelos seus próprios meios, a Bragança ou a Mogadouro, já que, é cada vez mais difícil obter credenciais de transporte com a nova legislação em vigor”, lê-se na referida nota de imprensa.
Segundo o representante dos Técnicos de Radiologia do CS Mogadouro “estas medidas causam alguma estranheza nesta altura de mudança de ciclo político, até porque a rede de tele-radiologia criada há 5 anos estava a ter um impacto muito positivo na saúde e na qualidade de vida da população e representava uma poupança significativa em transportes para o Hospital de Bragança, além do pagamento para clínicas convencionadas”.
Manuel Lobo realça ainda “ o investimento feito em equipamentos nos últimos anos, que agora correm o risco de ficarem parados e com prejuízo para a saúde da população que necessita assiduamente destes serviços”.