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Estes imóveis classificados são, entre muitas outras, as valias de uma região que deveria ter no turismo a principal estratégia para o seu desenvolvimento.
Contudo, ainda faltam estruturas de apoio, Centros Interpretativos, organização e sobretudo consciência social e uma política cultural capaz de valorizar, promover e gerar uma mais-valia patrimonial e cultural susceptível de ter contrapartidas positivas e sustentáveis ao nível da actividade económica.
E não se pense que a responsabilidade de preservação da nossa história, da nossa memória e do nosso património é só do Estado. Evidentemente que também é do Estado, e o Estado nunca deve fugir ou alienar-se dessa responsabilidade, mas pertence também às autarquias e, sobretudo, a nós, a nós cidadãos deste país e habitantes do Nordeste Transmontano a quem cabe, de igual modo, uma grande quota-parte dessa responsabilidade cívica.
Texto e vídeo: Luis Pereira