O Núcleo da Quercus de Vila Real e Viseu, publicou no seu sítio da internet um texto onde demonstrou a sua preocupação relativamente à situação de incerteza em que se encontra a Linha do Corgo.
Refere aquela organização ambientalista que fez ”no dia 25 de Março dois anos sobre o encerramento da Linha do Corgo, na altura justificado pela necessidade de efectuar obras para modernizar a linha e garantir a sua segurança. Entretanto foram arrancados todos os carris, assim como o balastro da plataforma da linha, não tendo sido repostos até à data”.
O esgotamento de todos os prazos previstos pelos decisores políticos para a reabertura da infra-estrutura rodoviária, preocupa os responsáveis de Vila Real da Quercus, por configurar uma atitude política que já era esperada e que na altura do encerramento para obras foi muitas vezes invocada. No artigo publicado no sítio da Quercus refere-se que «a linha do Corgo serviu de ligação entre a cidade de Vila Real e a Linha do Douro na Régua, sendo crucial no desenvolvimento sustentável da região, visto ser, dos transportes, o menos poluente. É também essencial no combate ao despovoamento do interior norte, nomeadamente a nível turístico, pois é um transporte que potencia a chegada de turistas à capital de distrito.
Este facto foi reforçado no Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro, cujo Promotor foi a Presidência do Conselho de Ministros. Da equipa que o realizou, fez também parte o actual Chefe de Projecto da Estrutura de Missão para a Região Demarcada do Douro – Ricardo Magalhães – tendo ficado assente a importância da reabilitação das linhas estreitas que fazem ligação à Linha do Douro com a “criação de uma bolsa para o relançamento e concessão de patrimónios ferroviários desactivados das linhas do Douro, Tâmega, Corgo, Tua e Sabor”.
Este mesmo estudo alertou ainda que “a tendência de desactivação deve ser apreciada em termos, quer de serviço turístico, quer de serviço às populações.” Não se percebem entretanto as Omissões a este mesmo estudo quando se fala no desenvolvimento Douro». Segundo o núcleo de Vila real e Viseu da Quercus este é um caso que está “envolto em mais uma situação dúbia, o povo trasmontano vai perdendo o direito à mobilidade, e ao desenvolvimento sustentável, acabando por ficar cada vez mais encerrado em muros de betão e silêncios injustificados”.
O artigo recorda que Portugal “é o único país da Europa Ocidental que, em 20 anos, perdeu passageiros na ferrovia. Outros países, como é o caso da vizinha Espanha, tiveram um crescimento de 157 %. Isto deve-se às políticas dissuasoras ao uso dos transportes colectivos em que o nosso país tem mergulhado ano após ano. Tal situação tem e terá graves consequências num futuro próximo, tanto a nível ambiental, como social e económico”. O Núcleo da Quercus de Vila Real e Viseu exige, assim, que a população seja esclarecida acerca da data da reabertura da Linha do Corgo, para poderem realmente colocar em prática o slogan “Mude a sua Vida e Vá de Comboio.
Refere aquela organização ambientalista que fez ”no dia 25 de Março dois anos sobre o encerramento da Linha do Corgo, na altura justificado pela necessidade de efectuar obras para modernizar a linha e garantir a sua segurança. Entretanto foram arrancados todos os carris, assim como o balastro da plataforma da linha, não tendo sido repostos até à data”.
O esgotamento de todos os prazos previstos pelos decisores políticos para a reabertura da infra-estrutura rodoviária, preocupa os responsáveis de Vila Real da Quercus, por configurar uma atitude política que já era esperada e que na altura do encerramento para obras foi muitas vezes invocada. No artigo publicado no sítio da Quercus refere-se que «a linha do Corgo serviu de ligação entre a cidade de Vila Real e a Linha do Douro na Régua, sendo crucial no desenvolvimento sustentável da região, visto ser, dos transportes, o menos poluente. É também essencial no combate ao despovoamento do interior norte, nomeadamente a nível turístico, pois é um transporte que potencia a chegada de turistas à capital de distrito.
Este facto foi reforçado no Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro, cujo Promotor foi a Presidência do Conselho de Ministros. Da equipa que o realizou, fez também parte o actual Chefe de Projecto da Estrutura de Missão para a Região Demarcada do Douro – Ricardo Magalhães – tendo ficado assente a importância da reabilitação das linhas estreitas que fazem ligação à Linha do Douro com a “criação de uma bolsa para o relançamento e concessão de patrimónios ferroviários desactivados das linhas do Douro, Tâmega, Corgo, Tua e Sabor”.
Este mesmo estudo alertou ainda que “a tendência de desactivação deve ser apreciada em termos, quer de serviço turístico, quer de serviço às populações.” Não se percebem entretanto as Omissões a este mesmo estudo quando se fala no desenvolvimento Douro». Segundo o núcleo de Vila real e Viseu da Quercus este é um caso que está “envolto em mais uma situação dúbia, o povo trasmontano vai perdendo o direito à mobilidade, e ao desenvolvimento sustentável, acabando por ficar cada vez mais encerrado em muros de betão e silêncios injustificados”.
O artigo recorda que Portugal “é o único país da Europa Ocidental que, em 20 anos, perdeu passageiros na ferrovia. Outros países, como é o caso da vizinha Espanha, tiveram um crescimento de 157 %. Isto deve-se às políticas dissuasoras ao uso dos transportes colectivos em que o nosso país tem mergulhado ano após ano. Tal situação tem e terá graves consequências num futuro próximo, tanto a nível ambiental, como social e económico”. O Núcleo da Quercus de Vila Real e Viseu exige, assim, que a população seja esclarecida acerca da data da reabertura da Linha do Corgo, para poderem realmente colocar em prática o slogan “Mude a sua Vida e Vá de Comboio.