Foi ontem, dia das comemorações dos cem anos da república portuguesa, formalmente constituída Academia de Letras de Trás-os-Montes.
Os sócios fundadores, de que se destacam nomes como António Pires Cabral, Ernesto Rodrigues, Modesto Navarro, Barroso da Fonte ou Adriano Moreira prometem cuidar da identidade regional, nomeadamente do seu património material e imaterial e impulsionar e apoiar todos aqueles que se dedicarem ao estudo e divulgação da cultura transmontana.
A academia já tem um espaço atribuído no Centro Cultural Adriano Moreira, em Bragança, onde irão funcionar os seus serviços administrativos, o seu centro de documentação e a sua biblioteca.
A ideia da criação da Academia de Letras de Trás-os-Montes partiu do presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, sendo a primeira instituição deste género na região e uma das poucas actualmente existentes no país.
Possui como base para a sua vida futura os proventos resultantes das cotas dos sócios e um apoio prometido pelo município brigantino.
Os sócios fundadores, de que se destacam nomes como António Pires Cabral, Ernesto Rodrigues, Modesto Navarro, Barroso da Fonte ou Adriano Moreira prometem cuidar da identidade regional, nomeadamente do seu património material e imaterial e impulsionar e apoiar todos aqueles que se dedicarem ao estudo e divulgação da cultura transmontana.
A academia já tem um espaço atribuído no Centro Cultural Adriano Moreira, em Bragança, onde irão funcionar os seus serviços administrativos, o seu centro de documentação e a sua biblioteca.
A ideia da criação da Academia de Letras de Trás-os-Montes partiu do presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, sendo a primeira instituição deste género na região e uma das poucas actualmente existentes no país.
Possui como base para a sua vida futura os proventos resultantes das cotas dos sócios e um apoio prometido pelo município brigantino.