O distrito de Bragança cresceu 3,1 por cento na utilização de cartões de pagamento em 2009, com um total de 1,8 milhões de transacções, mais 3,1 por cento que no ano anterior.
De acordo com um estudo realizado pela UNICRE, o valor total da facturação em Bragança subiu 2,4 por cento, ascendendo a 70 milhões de euros, o que representa mais dois milhões que em 2008. Este foi o quinto maior incremento da facturação em todo o País.
O valor médio por transacção diminuiu ligeiramente, de 39,56 para 39,29 euros (-0,7%).
No total destas transacções, as realizadas com cartões de crédito aumentaram um ponto percentual (de 34% em 2008 para 35% em 2009).
Bragança representa apenas 0,4 por cento da facturação nacional.
A nível nacional, o maior crescimento no valor de transacções com cartões de pagamento ocorreu nos Serviços (+16,6%) e nas Lojas e Supermercados (+3,6%). Em Restaurante, o aumento foi marginal (+0,5%). As principais reduções tiveram lugar nos sectores mais ligados ao turismo como o Rent-a-Car (-15%), as Viagens e os Hotéis, em que a quebra foi, respectivamente, de 5,6 e de 3,6 por cento e ainda no sector dos Combustíveis (-12,9%), sector em que o efeito preço foi determinante para esta quebra.
De acordo com um estudo realizado pela UNICRE, o valor total da facturação em Bragança subiu 2,4 por cento, ascendendo a 70 milhões de euros, o que representa mais dois milhões que em 2008. Este foi o quinto maior incremento da facturação em todo o País.
O valor médio por transacção diminuiu ligeiramente, de 39,56 para 39,29 euros (-0,7%).
No total destas transacções, as realizadas com cartões de crédito aumentaram um ponto percentual (de 34% em 2008 para 35% em 2009).
Bragança representa apenas 0,4 por cento da facturação nacional.
A nível nacional, o maior crescimento no valor de transacções com cartões de pagamento ocorreu nos Serviços (+16,6%) e nas Lojas e Supermercados (+3,6%). Em Restaurante, o aumento foi marginal (+0,5%). As principais reduções tiveram lugar nos sectores mais ligados ao turismo como o Rent-a-Car (-15%), as Viagens e os Hotéis, em que a quebra foi, respectivamente, de 5,6 e de 3,6 por cento e ainda no sector dos Combustíveis (-12,9%), sector em que o efeito preço foi determinante para esta quebra.