Dia 27 de Março vai arrancar na região de Trás-os-Montes a quinta edição do festival “Vinte e Sete”. Pelo quinto ano consecutivo, as cidades de Vila Real, Bragança e Chaves unem-se para celebrar o teatro. Dirigido a um público heterogéneo, o Vinte e Sete - Festival Internacional de Teatro inclui 14 produções teatrais de diferentes géneros, num total de 21 sessões.
O festival é apoiado pela Direcção Regional da Cultura do Norte e pelo Museu do Som e da Imagem, conta com orçamento de 60 mil euros e inicia-se a 27 de Março, dia Mundial do Teatro, para se prolongar durante um mês, até ao dia 27 de Abril.
As cidades de Vila Real, Bragança e Chaves vão ser o palco de representações teatrais de elevada qualidade e além de companhias portuguesas o festival contará com a participação de grupos de outros cinco países.
“Desenhado para ser um festival abrangente, o Vinte e Sete faz uma digressão pela criação contemporânea portuguesa, quer no domínio das produções dirigidas ao grande público quer no que se refere a projectos mais singulares”.
A estreia nacional em Bragança de "Odisseia Cabisbaixa", da companhia lisboeta Teatro da Garagem, Peripécia com a peça "Mamã?!", os Teatro Oficina com "Amor", os PIM Teatro "Vêm aí os cómicos", Jangada Teatro com "AVC" ou a "Verdadeira Treta" de José Pedro Gomes e António Feio, são apenas alguns exemplos das produções que encherão os palcos transmontanos durante o início desta primavera.
Paralelamente irá haver lugar para exposições, um workshop de representação e o lançamento de mais um volume da colecção Poesia Portuguesa Contemporânea.
O festival é apoiado pela Direcção Regional da Cultura do Norte e pelo Museu do Som e da Imagem, conta com orçamento de 60 mil euros e inicia-se a 27 de Março, dia Mundial do Teatro, para se prolongar durante um mês, até ao dia 27 de Abril.
As cidades de Vila Real, Bragança e Chaves vão ser o palco de representações teatrais de elevada qualidade e além de companhias portuguesas o festival contará com a participação de grupos de outros cinco países.
“Desenhado para ser um festival abrangente, o Vinte e Sete faz uma digressão pela criação contemporânea portuguesa, quer no domínio das produções dirigidas ao grande público quer no que se refere a projectos mais singulares”.
A estreia nacional em Bragança de "Odisseia Cabisbaixa", da companhia lisboeta Teatro da Garagem, Peripécia com a peça "Mamã?!", os Teatro Oficina com "Amor", os PIM Teatro "Vêm aí os cómicos", Jangada Teatro com "AVC" ou a "Verdadeira Treta" de José Pedro Gomes e António Feio, são apenas alguns exemplos das produções que encherão os palcos transmontanos durante o início desta primavera.
Paralelamente irá haver lugar para exposições, um workshop de representação e o lançamento de mais um volume da colecção Poesia Portuguesa Contemporânea.