Um estudo de mercado levado a cabo pela AEP- Associação Empresarial de Portugal junto dos 26.900 consumidores que frequentam supermercados de grandes cadeias, revela que 83 por cento dos inquiridos privilegia a compra de produtos nacionais e um número muito significativo conhece a iniciativa “COMPRO o que é nosso".
A análise detalhada, cadeia a cadeia, permite concluir que os consumidores com menor poder de compra, que frequentam cadeias que praticam preços mais acessíveis, são os que revelam mais apetência por produtos produzidos em Portugal, porque acreditam que, indirectamente, estão a ajudar o país e a defender os seus postos de trabalho.
Por outro lado conclui-se também que a iniciativa “COMPRO o que é nosso” é mais conhecida pelos consumidores do Norte do que pelos consumidores do Sul do pais. Se considerarmos o sexo e a faixa etária a iniciativa tem tido maior receptividade junto das mulheres do que dos homens, e junto das faixas etárias entre os 30 e os 50 anos.
Contudo, para a maioria dos consumidores, o preço continua a ser o factor decisivo no momento da compra. Se os preços dos produtos produzidos em Portugal não forem competitivos, o consumidor opta por produtos de origem estrangeira. Muitos consumidores referem ter dificuldade em identificar a origem dos produtos e sugerem que as empresas portuguesas tenham em atenção este facto.
A televisão e a publicidade no ponto de venda são identificados como os principais canais de divulgação da mensagem “COMPRO o que é nosso”, seguindo-se a imprensa, a Internet e a rádio.
A iniciativa “COMPRO o que é nosso” da AEP - Associação Empresarial de Portugal alcançou, em Agosto do ano corrente, mais de trezentas empresas aderentes que representam cerca de 1200 marcas.
Características do estudo:
O estudo realizou-se em 140 lojas das cadeias Auchan, Continente, Modelo, Feira Nova e Pingo Doce, entre 11 de Abril e 13 de Julho do ano corrente. Foram inquiridos 26.900 consumidores, do quais 69 por cento do sexo feminino e 65 por cento com idades compreendidas entre os 30 e os 60 anos. Em cada loja existia uma banca “ Compro o que é nosso” e uma promotora que distribuía folhetos explicativos da iniciativa e brindes de empresas aderentes. Foram distribuídos brindes das empresas Ach Brito, Ambar, Bom Negócio, Ferbar, Gelfrite, Imperial, Lactimaf, Lisacol, Primor, Sagres, Stec. Para receberem brindes os consumidores tinham que responder a um pequeno inquérito que serviu de base ao estudo, cujas conclusões agora se divulgam. Os dados obtidos através dos inquéritos foram trabalhados recorrendo ao programa informático SPSS.
A análise detalhada, cadeia a cadeia, permite concluir que os consumidores com menor poder de compra, que frequentam cadeias que praticam preços mais acessíveis, são os que revelam mais apetência por produtos produzidos em Portugal, porque acreditam que, indirectamente, estão a ajudar o país e a defender os seus postos de trabalho.
Por outro lado conclui-se também que a iniciativa “COMPRO o que é nosso” é mais conhecida pelos consumidores do Norte do que pelos consumidores do Sul do pais. Se considerarmos o sexo e a faixa etária a iniciativa tem tido maior receptividade junto das mulheres do que dos homens, e junto das faixas etárias entre os 30 e os 50 anos.
Contudo, para a maioria dos consumidores, o preço continua a ser o factor decisivo no momento da compra. Se os preços dos produtos produzidos em Portugal não forem competitivos, o consumidor opta por produtos de origem estrangeira. Muitos consumidores referem ter dificuldade em identificar a origem dos produtos e sugerem que as empresas portuguesas tenham em atenção este facto.
A televisão e a publicidade no ponto de venda são identificados como os principais canais de divulgação da mensagem “COMPRO o que é nosso”, seguindo-se a imprensa, a Internet e a rádio.
A iniciativa “COMPRO o que é nosso” da AEP - Associação Empresarial de Portugal alcançou, em Agosto do ano corrente, mais de trezentas empresas aderentes que representam cerca de 1200 marcas.
Características do estudo:
O estudo realizou-se em 140 lojas das cadeias Auchan, Continente, Modelo, Feira Nova e Pingo Doce, entre 11 de Abril e 13 de Julho do ano corrente. Foram inquiridos 26.900 consumidores, do quais 69 por cento do sexo feminino e 65 por cento com idades compreendidas entre os 30 e os 60 anos. Em cada loja existia uma banca “ Compro o que é nosso” e uma promotora que distribuía folhetos explicativos da iniciativa e brindes de empresas aderentes. Foram distribuídos brindes das empresas Ach Brito, Ambar, Bom Negócio, Ferbar, Gelfrite, Imperial, Lactimaf, Lisacol, Primor, Sagres, Stec. Para receberem brindes os consumidores tinham que responder a um pequeno inquérito que serviu de base ao estudo, cujas conclusões agora se divulgam. Os dados obtidos através dos inquéritos foram trabalhados recorrendo ao programa informático SPSS.