Até ontem, foram distribuídos quatro mil “Magalhães” nas várias escolas do 1.º ciclo de 15 concelhos do país.
O Magalhães é um computador portátil que permite o acesso à Internet, tem uma autonomia de seis horas e é resistente ao choque e aos líquidos. Tem dois sistemas operativos diferentes: Microsoft Windows e Linux, que incluem vários programas educativos e mecanismos de segurança, permitindo o controlo por parte dos pais e encarregados de educação.
Este computador foi desenhado propositadamente para crianças dos 6 aos 11 anos, é gratuito para os alunos inscritos no primeiro escalão da acção social escolar, custa 20 euros para as crianças do segundo escalão e os restantes alunos pagarão 50 euros.
Esta iniciativa nasceu de um protocolo celebrado entre o Governo Português e a Intel e propõe-se a democratizar o acesso às tecnologias de informação e nesta primeira fase de produção, apenas 30% da tecnologia é portuguesa, mas o Governo espera que até ao final do ano agregue apenas tecnologia nacional, excepto o microprocessador.
Este projecto pretende disponibilizar 500.000 computadores às crianças do 1º ao 4º ano do 1º Ciclo até ao final deste ano lectivo.
O Governo promete também portáteis Magalhães com 'software' adaptado a crianças com necessidades educativas especiais, já no próximo mês.
Os primeiros computadores foram distribuídos em escolas equipadas com ligações wireless à rede da internet. Se for seguida esta lógica, a pergunta que alguns encarregados de edução da região devem estar a fazer é a seguinte: para quando então a entrega do “Magalhães” aos petizes transmontanos?
O Magalhães é um computador portátil que permite o acesso à Internet, tem uma autonomia de seis horas e é resistente ao choque e aos líquidos. Tem dois sistemas operativos diferentes: Microsoft Windows e Linux, que incluem vários programas educativos e mecanismos de segurança, permitindo o controlo por parte dos pais e encarregados de educação.
Este computador foi desenhado propositadamente para crianças dos 6 aos 11 anos, é gratuito para os alunos inscritos no primeiro escalão da acção social escolar, custa 20 euros para as crianças do segundo escalão e os restantes alunos pagarão 50 euros.
Esta iniciativa nasceu de um protocolo celebrado entre o Governo Português e a Intel e propõe-se a democratizar o acesso às tecnologias de informação e nesta primeira fase de produção, apenas 30% da tecnologia é portuguesa, mas o Governo espera que até ao final do ano agregue apenas tecnologia nacional, excepto o microprocessador.
Este projecto pretende disponibilizar 500.000 computadores às crianças do 1º ao 4º ano do 1º Ciclo até ao final deste ano lectivo.
O Governo promete também portáteis Magalhães com 'software' adaptado a crianças com necessidades educativas especiais, já no próximo mês.
Os primeiros computadores foram distribuídos em escolas equipadas com ligações wireless à rede da internet. Se for seguida esta lógica, a pergunta que alguns encarregados de edução da região devem estar a fazer é a seguinte: para quando então a entrega do “Magalhães” aos petizes transmontanos?