A secção de Macedo de Cavaleiros do PS inaugurou no passado sábado, dia 9, um espaço, dentro da sua sede, vocacionado para a realização de tertúlias e, alternadamente, encontros destinados a debater os problemas das freguesias.
Este espaço estará aberto a todos os militantes às sextas e sábados, proporcionando-lhes a oportunidade de participarem activamente na vida do partido ao sabor de um café e algum convívio.
Esta medida que Rui Vaz pretende seja “um virar de página” na dinamização do espaço que serve de sede ao partido em Macedo de Cavaleiros, vem na linha dos compromissos assumidos pelo presidente da concelhia mas pretende também apelar ao próprio compromisso dos 130 militantes do partido. “Militância implica acção”, defendeu o presidente, daí a “obrigatoriedade de dar vida a este espaço”.
O próximo passo será a constituição de grupos temáticos para animação das tertúlias que virão a ser agendadas oportunamente, sempre em alternância com os debates a promover com representantes de todas as freguesias do concelho (presidentes de junta ou não) no sentido do esclarecimento das suas dificuldades e dos problemas dessas aldeias. Rui Vaz evidencia a sua preocupação com o constante acompanhamento da concelhia, quer aos futuros candidatos quer aos actuais presidentes de junta eleitos. “Depois das eleições de 2009 nem eleitos nem derrotados serão abandonados pelo partido”, reforça.
O evento serviu também para o lançamento do segundo número do boletim informativo da concelhia, uma publicação apoiada sempre na lógica da “crítica construtiva”.
Este espaço estará aberto a todos os militantes às sextas e sábados, proporcionando-lhes a oportunidade de participarem activamente na vida do partido ao sabor de um café e algum convívio.
Esta medida que Rui Vaz pretende seja “um virar de página” na dinamização do espaço que serve de sede ao partido em Macedo de Cavaleiros, vem na linha dos compromissos assumidos pelo presidente da concelhia mas pretende também apelar ao próprio compromisso dos 130 militantes do partido. “Militância implica acção”, defendeu o presidente, daí a “obrigatoriedade de dar vida a este espaço”.
O próximo passo será a constituição de grupos temáticos para animação das tertúlias que virão a ser agendadas oportunamente, sempre em alternância com os debates a promover com representantes de todas as freguesias do concelho (presidentes de junta ou não) no sentido do esclarecimento das suas dificuldades e dos problemas dessas aldeias. Rui Vaz evidencia a sua preocupação com o constante acompanhamento da concelhia, quer aos futuros candidatos quer aos actuais presidentes de junta eleitos. “Depois das eleições de 2009 nem eleitos nem derrotados serão abandonados pelo partido”, reforça.
O evento serviu também para o lançamento do segundo número do boletim informativo da concelhia, uma publicação apoiada sempre na lógica da “crítica construtiva”.