Na primeira semana deste mês, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em colaboração com o Instituto de Meteorologia, efectuou lançamentos de balões meteorológicos pela primeira vez no Nordeste Transmontano, com o objectivo de avaliar as concentrações de ozono à superfície e em altitude.
Os balões meteorológicos estavam equipados com radiossondas que mediram a concentração do ozono, a temperatura e a humidade relativa do ar, a pressão atmosférica e o vento desde a superfície até cerca de 30 km de altura, em diferentes horas do dia, nos períodos de dia e de noite, no Centro de Coordenação de Vila Real do Instituto de Meteorologia.
A partir dessas medições foi possível obter perfis verticais detalhados do ozono desde a superfície até à estratosfera e com os resultados vai ser possível perceber a contribuição do transporte do ozono da estratosfera para a troposfera nas elevadas concentrações do ozono de superfície que se têm verificado em Lamas d’Olo, no Parque Natural do Alvão.
As medições do perfil vertical de ozono, utilizando balões meteorológicos, foram realizadas no âmbito do projecto de investigação denominado “Poluição Atmosférica Fotoquímica no Nordeste Transmontano: Origem, Transporte e Dispersão”, apoiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e coordenado pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Neste projecto, também participaram a Universidade de Aveiro, a Universidade Nova de Lisboa, o Instituto Politécnico de Bragança, a Universidade Fernando Pessoa e ainda a Agência Portuguesa do Ambiente, o Instituto de Meteorologia I.P. e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.
Os balões meteorológicos estavam equipados com radiossondas que mediram a concentração do ozono, a temperatura e a humidade relativa do ar, a pressão atmosférica e o vento desde a superfície até cerca de 30 km de altura, em diferentes horas do dia, nos períodos de dia e de noite, no Centro de Coordenação de Vila Real do Instituto de Meteorologia.
A partir dessas medições foi possível obter perfis verticais detalhados do ozono desde a superfície até à estratosfera e com os resultados vai ser possível perceber a contribuição do transporte do ozono da estratosfera para a troposfera nas elevadas concentrações do ozono de superfície que se têm verificado em Lamas d’Olo, no Parque Natural do Alvão.
As medições do perfil vertical de ozono, utilizando balões meteorológicos, foram realizadas no âmbito do projecto de investigação denominado “Poluição Atmosférica Fotoquímica no Nordeste Transmontano: Origem, Transporte e Dispersão”, apoiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e coordenado pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Neste projecto, também participaram a Universidade de Aveiro, a Universidade Nova de Lisboa, o Instituto Politécnico de Bragança, a Universidade Fernando Pessoa e ainda a Agência Portuguesa do Ambiente, o Instituto de Meteorologia I.P. e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.