A Autoridade Nacional de Protecção Civil faz hoje um ponto da situação da fase "Charlie”

Na página da Internet da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), pode-se constatar que entre 1 de Janeiro e 15 de Julho de 2008 arderam 4.685 hectares entre povoamentos (1.325) e matos (3.360), o que representa um aumento de cinquenta e dois por cento no mesmo período do ano transacto, em que arderam 2.213 hectares.

Por outro lado, neste relatório, ainda provisório, da Direcção-Geral dos Recursos Florestais, comparando os registos deste ano com os valores médios do decénio anterior, ou seja entre 1998 e 2008 se comprova que existiram menos 4.099 ocorrências e que arderam menos 19.301 hectares.

De Janeiro até meio de Julho deste ano, verificou-se que nos distritos de Braga arderam 939 hectares e no distrito de Bragança 907 hectares.

Em relação ao maior número de incêndios florestais, em Vila Real foram registadas 167 ocorrências e em e Braga 161.

A Autoridade Nacional de Protecção Civil faz hoje um ponto da situação da fase "Charlie", período mais crítico de incêndios florestais, que decorre desde 01 de Julho e se prolonga até 30 de Setembro.

A fase Charlie iniciou-se no dia 1 de Julho e volvidos quinze dias desta fase, registaram-se 757 ocorrências e arderam 412 hectares.

Até ao dia 30 de Setembro, estão mobilizados 9.803 elementos, 2.360 veículos e 59 meios aéreos, três dos quais da AFOCELCA, uma associação de empresas do sector papeleiro e de celulose, e o dispositivo de vigilância, detecção e combate aos incêndios conta ainda com 240 postos de vigia espalhados por todo o país e com 35 embarcações da Autoridade Marítima.

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