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O acontecimento contou com a mobilização da população da aldeia e teve a presença do Governador Civil de Bragança, do Presidente do Município de Macedo de Cavaleiros e de perto de duzentos Motards do Nordeste Transmontano.
O ambiente que se viveu foi de festa, mas também constituiu um marco histórico local na luta encetada desde algumas décadas para dotar a sede da junta com infra-estruturas e equipamentos condignos e condizentes com o mundo modernizado em que vivemos.
Manuel Carlos, o autarca das últimas duas décadas que esteve à frente dos destinos da freguesia era manifestamente um homem feliz, tendo colocado a tónica do seu discurso no esforço dispendido para a concretização desta obra.
O autarca referiu que no exercício das atribuições dos presidentes de junta “neste momento, as condições não sendo ideais, são suficientes”, insurgindo-se contra o processo de desertificação do interior quando encarado como uma fatalidade. “Existem dificuldades, desertificações, imensos problemas e não têm que existir. Isto não pode ser uma fatalidade. Não nos podemos conformar, não podemos baixar os braços. O interior do país tem que ter futuro”, disse Manuel Carlos no seu discurso de inauguração da restaurada sede da Junta de Freguesia de Lamalonga.