A Ministra da Saúde, Ana Jorge não concorda com alguns dos critérios que Correia de Campos, antigo ministro da saúde, aplicou para encerrar a maternidade de Mirandela.
Ana Jorge no debate sobre as novas regras dos serviços de saúde face aos privados, deixou bem claro que não lhe parece bem que para encerrar maternidades seja aplicado o principio dos 1500 partos necessários para manter ou não uma maternidade, sem que para isso seja necessário uma avaliação local.
José Silvano, Presidente da Câmara de Mirandela, em declarações à Rádio Renascença afirmou que perante estas palavras da actual ministra da saúde só existe uma única medida a aplicar “reabrir a maternidade de Mirandela”.
A ministra da saúde deixou ainda a certeza de que para encerrar as maternidade públicas um dos critérios foi o numero de parto, 1500, e que para o privado será exactamente o mesmo, o que deixa em risco a maternidade do Hospital da Terra Quente que foi apresentado como “alternativa” ao encerramento deste serviço no hospital de Mirandela.
Rui Tulik (Mirandela)
Ana Jorge no debate sobre as novas regras dos serviços de saúde face aos privados, deixou bem claro que não lhe parece bem que para encerrar maternidades seja aplicado o principio dos 1500 partos necessários para manter ou não uma maternidade, sem que para isso seja necessário uma avaliação local.
José Silvano, Presidente da Câmara de Mirandela, em declarações à Rádio Renascença afirmou que perante estas palavras da actual ministra da saúde só existe uma única medida a aplicar “reabrir a maternidade de Mirandela”.
A ministra da saúde deixou ainda a certeza de que para encerrar as maternidade públicas um dos critérios foi o numero de parto, 1500, e que para o privado será exactamente o mesmo, o que deixa em risco a maternidade do Hospital da Terra Quente que foi apresentado como “alternativa” ao encerramento deste serviço no hospital de Mirandela.
Rui Tulik (Mirandela)