“Não há ladrão que venha por bem”

A Trouxa Mouxa, depois de “O canto do Cisne”, de Anton Tchekov, “Atuaud e o seu Duplo”, de Ricardo Ferreira de Almeida, “É a Vez do Estremez”, adaptação de textos de Cervantes, vai estrear no dia 8 de Maio “Não há ladrão que venha por bem”, de Dario Fo.

A peça, “Não Há Ladrão Que Venha Por Bem Non Tutti i Ladri Vengono Per Nuecere)” faz parte da performance experimentada por Dário Fo e a sua companheira Franca Rame nos anos de 1957/58, na companhia criada por ambos com o nome Companhia For-Rame.

Após estreia no Piccolo Teatro de Milão, partem numa digressão que durou dez meses e os levou percorrer toda a Itália, mostrando “Ladrões Manequins e Mulheres Nuas”, daqual faz parte a peça que a Trouxa Mouxa levará a cena, repleta demal-entendidos, troca de identidades e acidentes.

Esta peça é encenada por Tiago Pires, cenografia e figurinos de Marlene Castro, concepção cenográfica de Radomir Kuncescu, música original de Victor Hugo Ribeiro e desenhode luz de Pedro Pires Cabral, tem como interpretes Tiago Pires, Marlene Castro, Ricardo Almeida, Fabiana Silva, Jorge Azevedo e Ana Liberal.

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