O Museu do Som e da Imagem instalado na sala de exposições do Teatro de Vila Real, vai ser inaugurado na próxima sexta-feira dia 11 deste mês.
Nesta inauguração vai ser apresentada também a exposição fotográfica “A Avenida de Marius”, que pretende homenagear um dos primeiros fotógrafos de Vila Real, ou seja, Mário Rodrigues da Silva, que faleceu nos anos oitenta.
Segundo uma fonte deste projecto em declarações à Lusa o museu conta com um legado constituído por cerca de cem máquinas fotográficas para dar a conhecer a história dos audiovisuais.
O Museu do Som é composto por sete espaços onde vão ser expostos máquinas de efeitos especiais, que reproduzem o som do vento, chuva ou trovoada, um gira-discos de sonorização de filmes, máquinas de projecção e máquinas fotográficas de fole.
Este projecto cujo investimento ronda os vinte mil euros, começou apenas para mostrar a história de Vila Real nesta área, mas o seu espólio era tão grande e tão significativo, que acabou por ter uma dimensão a nível nacional, acoplando também o material do Teatro Circo e do Teatro Avenida.
Vítor Nogueira, director executivo da empresa municipal Cultural – Gestão de Equipamentos Culturais de Vila Real, explicou à Lusa que o museu vai ser complementado com um serviço educativo, disponibilizando peças e réplicas que poderão ser manuseadas pelas crianças e jovens, assim como a disponibilização de um centro de documentação e o acervo audiovisual afim de ser utilizado por investigadores.
Até agora, em Portugal existiam somente dois museus na área da imagem, som e cinema, um situado em Melgaço e outro em Leiria.
Nesta inauguração vai ser apresentada também a exposição fotográfica “A Avenida de Marius”, que pretende homenagear um dos primeiros fotógrafos de Vila Real, ou seja, Mário Rodrigues da Silva, que faleceu nos anos oitenta.
Segundo uma fonte deste projecto em declarações à Lusa o museu conta com um legado constituído por cerca de cem máquinas fotográficas para dar a conhecer a história dos audiovisuais.
O Museu do Som é composto por sete espaços onde vão ser expostos máquinas de efeitos especiais, que reproduzem o som do vento, chuva ou trovoada, um gira-discos de sonorização de filmes, máquinas de projecção e máquinas fotográficas de fole.
Este projecto cujo investimento ronda os vinte mil euros, começou apenas para mostrar a história de Vila Real nesta área, mas o seu espólio era tão grande e tão significativo, que acabou por ter uma dimensão a nível nacional, acoplando também o material do Teatro Circo e do Teatro Avenida.
Vítor Nogueira, director executivo da empresa municipal Cultural – Gestão de Equipamentos Culturais de Vila Real, explicou à Lusa que o museu vai ser complementado com um serviço educativo, disponibilizando peças e réplicas que poderão ser manuseadas pelas crianças e jovens, assim como a disponibilização de um centro de documentação e o acervo audiovisual afim de ser utilizado por investigadores.
Até agora, em Portugal existiam somente dois museus na área da imagem, som e cinema, um situado em Melgaço e outro em Leiria.