Ontem, dia 22 de Abril, o Município de Bragança apresentou o projecto-piloto de compostagem doméstica.
Este projecto, cuja área piloto de execução vai ser o Bairro de Vale Churido (uma zona de moradias), em que o lixo doméstico de cerca de meia centena de famílias vai ser reaproveitado para fertilizar jardins e quintais.
Os cinquenta contentores que já foram entregues, para ser depositado o lixo do quotidiano familiar, têm capacidade para trezentos litros e não deita quaisquer odores e este processo só é necessário mexer e arejar de vez em quando.
Rui Caseiro, vice-presidente da autarquia e também responsável pela área do Ambiente, entregou os primeiros compostores e espera que depois de avaliados os resultados desta experiência que vai durar até ao fim do ano em curso, possa alargar esta iniciativa a outras zonas da cidade.
Só o concelho de Bragança produz aproximadamente dezasseis mil toneladas de lixo por ano, que segundo o responsável pelo Ambiente a maior parte poderia ser reciclado ou submetido à compostagem.
No intuito de estimular e familiarizar os cidadãos a aderirem a estas práticas, o Município de Bragança distribuiu um guia com os métodos e procedimentos, uma vez que quanto maior adesão for, menos lixo será depositado no aterro sanitário da Terra Quente comum a treze municípios do Nordeste Transmontano.
Este projecto-piloto vai ser supervisionado pelo Instituto Politécnico de Bragança e a Empresa Intermunicipal Resíduos do Nordeste.
Este projecto, cuja área piloto de execução vai ser o Bairro de Vale Churido (uma zona de moradias), em que o lixo doméstico de cerca de meia centena de famílias vai ser reaproveitado para fertilizar jardins e quintais.
Os cinquenta contentores que já foram entregues, para ser depositado o lixo do quotidiano familiar, têm capacidade para trezentos litros e não deita quaisquer odores e este processo só é necessário mexer e arejar de vez em quando.
Rui Caseiro, vice-presidente da autarquia e também responsável pela área do Ambiente, entregou os primeiros compostores e espera que depois de avaliados os resultados desta experiência que vai durar até ao fim do ano em curso, possa alargar esta iniciativa a outras zonas da cidade.
Só o concelho de Bragança produz aproximadamente dezasseis mil toneladas de lixo por ano, que segundo o responsável pelo Ambiente a maior parte poderia ser reciclado ou submetido à compostagem.
No intuito de estimular e familiarizar os cidadãos a aderirem a estas práticas, o Município de Bragança distribuiu um guia com os métodos e procedimentos, uma vez que quanto maior adesão for, menos lixo será depositado no aterro sanitário da Terra Quente comum a treze municípios do Nordeste Transmontano.
Este projecto-piloto vai ser supervisionado pelo Instituto Politécnico de Bragança e a Empresa Intermunicipal Resíduos do Nordeste.