No estudo que o Governo Civil efectuou sobre o perfil dos tractoristas que já tiveram acidentes, pode-se concluir que na maioria dos casos, os acidentes aconteceram a agricultores na casa dos setenta anos, em que mais de dois terços destes acidentes fatais, as vítimas, não possuíam carta de condução de máquinas agrícolas e a maioria eram agricultores em part-time.
No estudo, ficou a saber-se que os próprios tractoristas reconhecem que prevaricam e também que existem indivíduos que conduzem os tractores indevidamente, nomeadamente pessoas de idade avançada e crianças.
Segundo as estatísticas, durante o ano de 2007 no distrito de Bragança, os acidentes com este tipo de máquinas agrícolas baixou consideravelmente, uma vez que se registaram menos cinco mortos do que em 2006. Ou seja, em 2006 perderam a vida 15 pessoas e em 2007 o número de vítimas mortais diminuiu para 10.
Até ao momento, não se verificou qualquer tipo de acidente com este tipo de máquinas agrícolas que envolvesse vítimas mortais.
No estudo, ficou a saber-se que os próprios tractoristas reconhecem que prevaricam e também que existem indivíduos que conduzem os tractores indevidamente, nomeadamente pessoas de idade avançada e crianças.
Segundo as estatísticas, durante o ano de 2007 no distrito de Bragança, os acidentes com este tipo de máquinas agrícolas baixou consideravelmente, uma vez que se registaram menos cinco mortos do que em 2006. Ou seja, em 2006 perderam a vida 15 pessoas e em 2007 o número de vítimas mortais diminuiu para 10.
Até ao momento, não se verificou qualquer tipo de acidente com este tipo de máquinas agrícolas que envolvesse vítimas mortais.