A Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) revelou no passado mês de Fevereiro que existiam Municípios que demoravam mais de um ano a pagar às empresas de construção e que a média deste “crónico e penoso” atraso era de 7,6 meses, sendo o máximo já registado desde 2004.
A AICCOPN, também explicou que noventa e cinco por cento dos pagamentos efectuados pelas autarquias não cumprem o que a lei estabelece, uma vez que o prazo de pagamento que esta determina é de dois meses.
Segundo a lista da AICCOPN os “piores” pagadores (com prazos superiores a 12 meses) são por ordem alfabética, Alijó, Amares, Aveiro, Cabeceiras de Basto, Celorico da Beira, Coimbra, Figueira da Foz, Guarda, Lamego, Lousã, maia, Melgaço, Mira, Oliveira de Azeméis, Penafiel, Santa Maria da Feira, São Pedro do Sul, Vila do Conde e Vila Nova de Poiares.
As autarquias que pagam entre os nove e os doze meses são nove, Ílhavo, Vagos e Ovar, Arcos de Valdevez, Lisboa, Paredes de Coura, Tabuaço, Trofa e Viana do Castelo.
Os municípios que pagam entre os seis e nove meses são: Águeda, Espinho, Alfândega da Fé, Bragança, Cantanhede, Fafe, Felgueiras, Guimarães, Miranda do Corvo, Miranda do Douro, Monção, Montalegre, Montemor-o-Velho, Paços de Ferreira, Resende, Tarouca, Tondela, Trancoso, Valpaços, Vila Nova de Gaia, Vila Pouca de Aguiar e Vila Verde.
As autarquias que solvem as suas dívidas no que concerne a obras públicas num prazo entre os três e os seis meses que são: Porto, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Murtosa, S. João da Madeira, Barcelos, Boticas, Castro Daire, Chaves, Esposende, Macedo de Cavaleiros, Penacova, Valença, Vila Nova de Famalicão, Vila Real, Vimioso e Viseu.
E, na lista dos melhores pagadores, ou seja que efectuam os pagamentos até três meses, estão as autarquias de Anadia, Oliveira do Bairro, Almeida, Amarante, Braga, Gondomar, Matosinhos, Paredes, Ponte de Lima, Sabugal e Vila Nova de Cerveira.
Segundo esta lista da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas, dos oitenta municípios citados, concluiu-se que apenas catorze por cento cumprem os seus compromissos financeiros para com os construtores num prazo inferior a três meses. A AICCOPN concluiu também que cerca de cinco por cento das dívidas das autarquias são liquidadas num prazo superior a um ano, depois da emissão de facturas e que os prazos de pagamentos mais curtos, revelam uma diminuição, sendo actualmente em média de 4,3 meses, observando-se, segundo a AICCOPN, um agravamento nos últimos três anos, já que em 2004 se situava nos 3,3.meses.
A AICCOPN, explicou também que por existir este incumprimento dos prazos legais por parte das autarquias tem tido consequências “muito gravosas” para as empresas de obras públicas, provocando-lhes ainda mais dificuldades financeiras num ano “já de si complicado” devido ao aumento da taxa de juro de referência em 1,25 pontos percentuais por parte do Banco Central Europeu.
E segundo esta associação, o número de câmaras com prazo médio de pagamento superior a um ano tem vindo a aumentar significativamente de ano para ano.
A AICCOPN, também explicou que noventa e cinco por cento dos pagamentos efectuados pelas autarquias não cumprem o que a lei estabelece, uma vez que o prazo de pagamento que esta determina é de dois meses.
Segundo a lista da AICCOPN os “piores” pagadores (com prazos superiores a 12 meses) são por ordem alfabética, Alijó, Amares, Aveiro, Cabeceiras de Basto, Celorico da Beira, Coimbra, Figueira da Foz, Guarda, Lamego, Lousã, maia, Melgaço, Mira, Oliveira de Azeméis, Penafiel, Santa Maria da Feira, São Pedro do Sul, Vila do Conde e Vila Nova de Poiares.
As autarquias que pagam entre os nove e os doze meses são nove, Ílhavo, Vagos e Ovar, Arcos de Valdevez, Lisboa, Paredes de Coura, Tabuaço, Trofa e Viana do Castelo.
Os municípios que pagam entre os seis e nove meses são: Águeda, Espinho, Alfândega da Fé, Bragança, Cantanhede, Fafe, Felgueiras, Guimarães, Miranda do Corvo, Miranda do Douro, Monção, Montalegre, Montemor-o-Velho, Paços de Ferreira, Resende, Tarouca, Tondela, Trancoso, Valpaços, Vila Nova de Gaia, Vila Pouca de Aguiar e Vila Verde.
As autarquias que solvem as suas dívidas no que concerne a obras públicas num prazo entre os três e os seis meses que são: Porto, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Murtosa, S. João da Madeira, Barcelos, Boticas, Castro Daire, Chaves, Esposende, Macedo de Cavaleiros, Penacova, Valença, Vila Nova de Famalicão, Vila Real, Vimioso e Viseu.
E, na lista dos melhores pagadores, ou seja que efectuam os pagamentos até três meses, estão as autarquias de Anadia, Oliveira do Bairro, Almeida, Amarante, Braga, Gondomar, Matosinhos, Paredes, Ponte de Lima, Sabugal e Vila Nova de Cerveira.
Segundo esta lista da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas, dos oitenta municípios citados, concluiu-se que apenas catorze por cento cumprem os seus compromissos financeiros para com os construtores num prazo inferior a três meses. A AICCOPN concluiu também que cerca de cinco por cento das dívidas das autarquias são liquidadas num prazo superior a um ano, depois da emissão de facturas e que os prazos de pagamentos mais curtos, revelam uma diminuição, sendo actualmente em média de 4,3 meses, observando-se, segundo a AICCOPN, um agravamento nos últimos três anos, já que em 2004 se situava nos 3,3.meses.
A AICCOPN, explicou também que por existir este incumprimento dos prazos legais por parte das autarquias tem tido consequências “muito gravosas” para as empresas de obras públicas, provocando-lhes ainda mais dificuldades financeiras num ano “já de si complicado” devido ao aumento da taxa de juro de referência em 1,25 pontos percentuais por parte do Banco Central Europeu.
E segundo esta associação, o número de câmaras com prazo médio de pagamento superior a um ano tem vindo a aumentar significativamente de ano para ano.