Os Bombeiros Voluntários de Murça estão a passar uma fase financeira grave, não havendo dinheiro para poder suportar os vencimentos dos operadores de telefone a partir das 22 horas da noite.
O alerta foi dado pelo comandante da corporação que também acusa a autarquia de manter uma divida com a instituição de 30 mil euros.
Devido à gravidade da situação, os bombeiros de Murça poderão interromper a sua assistência a partir das 22 horas aos habitantes desta vila transmontana já a partir do fim do mês de Fevereiro, caso a autarquia ou o Serviço Nacional de Emergência Médica não suportem os custos dessa despesa.
Refira-se que depois do encerramento do SAP de Murça, ocorrido no passado mês de Janeiro, que o único garante de assistência médica de urgência são os bombeiros voluntários.
Caso o encerramento dos serviços se comece a processar a partir da 22 horas, os habitantes desta vila transmontana ficarão sem garantia de qualquer socorro em caso de situações de gravidade ou de urgência médica.
O alerta foi dado pelo comandante da corporação que também acusa a autarquia de manter uma divida com a instituição de 30 mil euros.
Devido à gravidade da situação, os bombeiros de Murça poderão interromper a sua assistência a partir das 22 horas aos habitantes desta vila transmontana já a partir do fim do mês de Fevereiro, caso a autarquia ou o Serviço Nacional de Emergência Médica não suportem os custos dessa despesa.
Refira-se que depois do encerramento do SAP de Murça, ocorrido no passado mês de Janeiro, que o único garante de assistência médica de urgência são os bombeiros voluntários.
Caso o encerramento dos serviços se comece a processar a partir da 22 horas, os habitantes desta vila transmontana ficarão sem garantia de qualquer socorro em caso de situações de gravidade ou de urgência médica.