Depois da acção promotora dos vinhos portugueses que a Viniportugal realizou no país mais populoso do mundo, o jornal chinês de língua inglesa mais lido na China, o Shanghai Daily, de Xangai, centro económico e financeiro desta grande potência económica mundial, publicou ontem um artigo onde põe em destaque os vinhos portugueses.
A crítica à produção portuguesa dos néctares de Baco surge neste jornal com o título "O novo miúdo no bairro dos vendedores de vinho".
O artigo crítico deste diário deixa transparecer um interesse crescente dos chineses pelo vinho, produto ainda pouco enraizado na cultura oriental. Actualmente o consumo médio anual de vinho na China é de 0,3 litros por pessoa. Mas a tradição está a ser quebrada e a China começa já a abrir os seus imensos mercados a este novo produto, que a pouco e pouco está a entrar nos hábitos alimentares dos seus habitantes.
Recentemente, a International Wine and Spirit Record (IWSR) efectuou uma pesquisa de Mercado para o comércio de vinhos e chegou à conclusão que o consumo chinês poderá aumentar em 70 por cento até 2011, o que transformará a China no oitavo maior mercado mundial.
O Shanghai Daily refere-se à exposição realizada pela Viniportugal como uma oferta portuguesa de “algo de diferente a estes paladares fatigados".
Do leque de vinhos portugueses que o artigo põe em destaque, dá-se particular atenção ao Moscatel de Favaios, a quem o jornal reserva os melhores elogios dentro do conjunto dos vinhos nacionais apresentados.
Ao longo do texto, o autor do artigo "O novo miúdo no bairro dos vendedores de vinho" deixa transparecer um verdadeiro êxtase perante o Moscatel Vintage de 1975 da Adega Cooperativa de Favaios, que considera “excelente” e “ simplesmente de se perder a cabeça”.
O jornal elogia a “maturidade aveludada e a sua espessura em sabores a ervas aromáticas e a citrinos" deste vinho, características que conquistaram em definitivo o paladar e o olfacto do articulista do Shanghai Daily.
Perante tamanhos e rasgados elogios e de tão “excelente” apresentação na imprensa chinesa, é bom que a Adega Cooperativa de Favaios se comece a preparar para a conquista efectiva da “Grande Muralha”, e desse modo deixar o futuro mercado oriental de vinhos “de olhos em bico”.
A crítica à produção portuguesa dos néctares de Baco surge neste jornal com o título "O novo miúdo no bairro dos vendedores de vinho".
O artigo crítico deste diário deixa transparecer um interesse crescente dos chineses pelo vinho, produto ainda pouco enraizado na cultura oriental. Actualmente o consumo médio anual de vinho na China é de 0,3 litros por pessoa. Mas a tradição está a ser quebrada e a China começa já a abrir os seus imensos mercados a este novo produto, que a pouco e pouco está a entrar nos hábitos alimentares dos seus habitantes.
Recentemente, a International Wine and Spirit Record (IWSR) efectuou uma pesquisa de Mercado para o comércio de vinhos e chegou à conclusão que o consumo chinês poderá aumentar em 70 por cento até 2011, o que transformará a China no oitavo maior mercado mundial.
O Shanghai Daily refere-se à exposição realizada pela Viniportugal como uma oferta portuguesa de “algo de diferente a estes paladares fatigados".
Do leque de vinhos portugueses que o artigo põe em destaque, dá-se particular atenção ao Moscatel de Favaios, a quem o jornal reserva os melhores elogios dentro do conjunto dos vinhos nacionais apresentados.
Ao longo do texto, o autor do artigo "O novo miúdo no bairro dos vendedores de vinho" deixa transparecer um verdadeiro êxtase perante o Moscatel Vintage de 1975 da Adega Cooperativa de Favaios, que considera “excelente” e “ simplesmente de se perder a cabeça”.
O jornal elogia a “maturidade aveludada e a sua espessura em sabores a ervas aromáticas e a citrinos" deste vinho, características que conquistaram em definitivo o paladar e o olfacto do articulista do Shanghai Daily.
Perante tamanhos e rasgados elogios e de tão “excelente” apresentação na imprensa chinesa, é bom que a Adega Cooperativa de Favaios se comece a preparar para a conquista efectiva da “Grande Muralha”, e desse modo deixar o futuro mercado oriental de vinhos “de olhos em bico”.