Após uma reunião realizada no passado domingo dia 13 de Janeiro, o conselho de viticultores da Casa do Douro aprovou, por maioria, a venda à Global Wines de 51 por cento do capital que detém na Real Companhia Velha.
Os 51 por cento das acções vendidas correspondem a dois milhões e 40 mil acções dos quatro milhões que a Casa do Douro detém na Real Companhia Velha.
O montante deste negócio, vai permitir que a Casa do Douro diminua a divida que tem ao Estado, em vinte milhões de euros, que salda cerca de 85 por cento da dívida.
De salientar que há dois meses a esta parte, a Casa do douro tinha dívidas globais no valor de 125 milhões de euros e, através da venda de vinhos, nas últimas semanas, conseguiu que a dívida ficasse em 20 milhões.
Manuel António Santos, presidente da Casa do Douro, afirmou também que tinham vinhos em stock e património que ultrapassam em duas vezes esta dívida, salientando que o problema da instituição nunca foi financeiro, mas sim da perda de competências e do abandono a que foi votada.
“Estamos a ser vítimas de um conjunto de retaliações que nos podem levar proximamente a que nos digam que deixaremos de ser uma associação pública”, desabafou o presidente.
O responsável também disse que a Casa do Douro vai participar num grande investimento, e está convicto que vai trazer “muitos postos de trabalho e progresso para a Região Demarcada do Douro”.
Manuel António Santos, explicou também que apesar de estarem muito reconhecidos à Global Wines e aos seus administradores, não poderiam no entanto de manifestar o apreço pela actividade que o comendador Joe Berardo teve com a Casa do Douro durante os dois últimos anos.
Nos próximos dias 16 e 17 deste mês, Joe Berardo, acompanhado pela direcção da Casa do Douro vai visitar o Douro e poderá anunciar, um grande investimento no Douro.
Entretanto, a direcção da Casa do Douro vai continuar as negociações com a Global Wines, que pertence à Dão Sul – Sociedade Vitivinícola, durante este trimestre, para a seguir o conselho ratificar o negócio.
Os 51 por cento das acções vendidas correspondem a dois milhões e 40 mil acções dos quatro milhões que a Casa do Douro detém na Real Companhia Velha.
O montante deste negócio, vai permitir que a Casa do Douro diminua a divida que tem ao Estado, em vinte milhões de euros, que salda cerca de 85 por cento da dívida.
De salientar que há dois meses a esta parte, a Casa do douro tinha dívidas globais no valor de 125 milhões de euros e, através da venda de vinhos, nas últimas semanas, conseguiu que a dívida ficasse em 20 milhões.
Manuel António Santos, presidente da Casa do Douro, afirmou também que tinham vinhos em stock e património que ultrapassam em duas vezes esta dívida, salientando que o problema da instituição nunca foi financeiro, mas sim da perda de competências e do abandono a que foi votada.
“Estamos a ser vítimas de um conjunto de retaliações que nos podem levar proximamente a que nos digam que deixaremos de ser uma associação pública”, desabafou o presidente.
O responsável também disse que a Casa do Douro vai participar num grande investimento, e está convicto que vai trazer “muitos postos de trabalho e progresso para a Região Demarcada do Douro”.
Manuel António Santos, explicou também que apesar de estarem muito reconhecidos à Global Wines e aos seus administradores, não poderiam no entanto de manifestar o apreço pela actividade que o comendador Joe Berardo teve com a Casa do Douro durante os dois últimos anos.
Nos próximos dias 16 e 17 deste mês, Joe Berardo, acompanhado pela direcção da Casa do Douro vai visitar o Douro e poderá anunciar, um grande investimento no Douro.
Entretanto, a direcção da Casa do Douro vai continuar as negociações com a Global Wines, que pertence à Dão Sul – Sociedade Vitivinícola, durante este trimestre, para a seguir o conselho ratificar o negócio.