Mais um ano, mais um grande sucesso.
O Festival Internacional de Música Tradicional de Macedo de Cavaleiros está a transformar-se num evento de referência nacional da música feita pela tradição.
O anfiteatro ao ar livre do Parque das Eiras revelou-se pequeno para acolher as centenas de pessoas que nas passadas noites de Sexta –feira e Sábado quiseram assistir ao interessante naipe de grupos portugueses e estrangeiros que se dedicam a difundir a música produzida no âmbito de uma matriz cultural regional.
Ao todo foram 6 os grupos que entraram no palco do anfiteatro da Praça das Eiras, a que se juntaram, nas ruas da cidade, vários outros grupos de animação.
A noite de Sexta-feira ficou marcada pela actuação de um grupo de excelente qualidade, oriundo da zona do Caramulo. O “Toques do Caramulo” contagiou o público presente, revelando uma grande capacidade interpretativa, uma boa execução instrumental, e uma grande dinâmica interactiva com os espectadores presentes.
Mais uma vez, o último grupo da noite de Sexta-feira se revelou como um grupo de grande qualidade, mas também mais uma vez a maioria do público presente no início da noite acabou por abandonar o recinto, perdendo assim a fruição dessa qualidade por não saber que um espectáculo tem um princípio e tem um fim, e que por uma questão de respeito pelos artistas e, similarmente, por uma questão de civismo e de educação, a plateia só deverá ser abandonada quando o pano correr definitivamente.
Mais uma vez isso não aconteceu na primeira noite da oitava edição do Festival Internacional de Música Tradicional de Macedo de Cavaleiros, e os “Toques do Caramulo”, o último grupo da noite, ficaram a actuar para um anfiteatro com bancadas desoladoras.
Um comportamento colectivo que começa a ser lamentavelmente repetitivo e que parece definir um público que não respeita os artistas que actuam em último lugar; um comprtamento reincidente que em nada enaltece a boa reputação que o festival de Macedo tem vindo a conquistar ao longo destes últimos 8 anos.
Na noite de Sábado o cenário foi já diferente. A fama que os Adiafa alcançaram com as “Meninas do Sado”, parece ter sido o motivo que prendeu o público desta VIII edição até ao final. Os Adiafa revelaram-se um grupo bastante coeso, harmónico, com um som muito forte e um reportório que ultrapassa, em muito, a qualidade do tema que os tornou famosos.
A preceder os Adiafa esteve em palco aquele que foi o melhor grupo da edição deste ano do festival: os DCA, um trio oriundo de França.
O VIII Festival Internacional de Música Tradicional de Macedo de Cavaleiros tem como objectivo promover o concelho e a região nordestina, tendo contado este ano com um cartaz onde se destacaram grupos como os Toques do Caramulo, Klesmática Trio, Grupo de Cantares de Castelãos, Paço Díez, DCA e Adiafa.
O Festival Internacional de Música Tradicional de Macedo de Cavaleiros está a transformar-se num evento de referência nacional da música feita pela tradição.
O anfiteatro ao ar livre do Parque das Eiras revelou-se pequeno para acolher as centenas de pessoas que nas passadas noites de Sexta –feira e Sábado quiseram assistir ao interessante naipe de grupos portugueses e estrangeiros que se dedicam a difundir a música produzida no âmbito de uma matriz cultural regional.
Ao todo foram 6 os grupos que entraram no palco do anfiteatro da Praça das Eiras, a que se juntaram, nas ruas da cidade, vários outros grupos de animação.
A noite de Sexta-feira ficou marcada pela actuação de um grupo de excelente qualidade, oriundo da zona do Caramulo. O “Toques do Caramulo” contagiou o público presente, revelando uma grande capacidade interpretativa, uma boa execução instrumental, e uma grande dinâmica interactiva com os espectadores presentes.
Mais uma vez, o último grupo da noite de Sexta-feira se revelou como um grupo de grande qualidade, mas também mais uma vez a maioria do público presente no início da noite acabou por abandonar o recinto, perdendo assim a fruição dessa qualidade por não saber que um espectáculo tem um princípio e tem um fim, e que por uma questão de respeito pelos artistas e, similarmente, por uma questão de civismo e de educação, a plateia só deverá ser abandonada quando o pano correr definitivamente.
Mais uma vez isso não aconteceu na primeira noite da oitava edição do Festival Internacional de Música Tradicional de Macedo de Cavaleiros, e os “Toques do Caramulo”, o último grupo da noite, ficaram a actuar para um anfiteatro com bancadas desoladoras.
Um comportamento colectivo que começa a ser lamentavelmente repetitivo e que parece definir um público que não respeita os artistas que actuam em último lugar; um comprtamento reincidente que em nada enaltece a boa reputação que o festival de Macedo tem vindo a conquistar ao longo destes últimos 8 anos.
Na noite de Sábado o cenário foi já diferente. A fama que os Adiafa alcançaram com as “Meninas do Sado”, parece ter sido o motivo que prendeu o público desta VIII edição até ao final. Os Adiafa revelaram-se um grupo bastante coeso, harmónico, com um som muito forte e um reportório que ultrapassa, em muito, a qualidade do tema que os tornou famosos.
A preceder os Adiafa esteve em palco aquele que foi o melhor grupo da edição deste ano do festival: os DCA, um trio oriundo de França.
O VIII Festival Internacional de Música Tradicional de Macedo de Cavaleiros tem como objectivo promover o concelho e a região nordestina, tendo contado este ano com um cartaz onde se destacaram grupos como os Toques do Caramulo, Klesmática Trio, Grupo de Cantares de Castelãos, Paço Díez, DCA e Adiafa.