A Airtricity, uma empresa irlandesa de energias renováveis, está a tentar investir em cinco novos parques na área do Parque Natural de Montesinho (PNM).
Os contratos de exploração foram assinados na semana passada entre a Airtricity e as juntas de freguesia de Rabal, Deilão e S. Julião, e as Comissões Directivas dos Baldios de Vilarinho, Labiados, Rio Onor e Guadramil, noticiou o JN.
Já em Abril deste ano, a mesma empresa tinha anunciado um investimento no desenvolvimento de energia eólica em Bragança com a projecção de dois parques. Com este reforço a empresa deverá assim passar a produzir 380MW de energia.
Há, no entanto, alguns constrangimentos, pois além de Bragança não se encontrar ligada à linha de transporte de energia eléctrica, a proposta de regulamento do Plano de Ordenamento do Montesinho também condiciona a concretização de projectos eólicos.
O Autarca local, Jorge Nunes, em declarações ao JN afirma que "há irresponsabilidade e descuido relativamente ao interesse público se permitem que este recurso natural seja desperdiçado".
Passados os constrangimentos e os estudos de impacte ambiental pensa-se que em 2009 arranque a construção do primeiro parque de produção de energia limpa, dada pelo vento.
Os contratos de exploração foram assinados na semana passada entre a Airtricity e as juntas de freguesia de Rabal, Deilão e S. Julião, e as Comissões Directivas dos Baldios de Vilarinho, Labiados, Rio Onor e Guadramil, noticiou o JN.
Já em Abril deste ano, a mesma empresa tinha anunciado um investimento no desenvolvimento de energia eólica em Bragança com a projecção de dois parques. Com este reforço a empresa deverá assim passar a produzir 380MW de energia.
Há, no entanto, alguns constrangimentos, pois além de Bragança não se encontrar ligada à linha de transporte de energia eléctrica, a proposta de regulamento do Plano de Ordenamento do Montesinho também condiciona a concretização de projectos eólicos.
O Autarca local, Jorge Nunes, em declarações ao JN afirma que "há irresponsabilidade e descuido relativamente ao interesse público se permitem que este recurso natural seja desperdiçado".
Passados os constrangimentos e os estudos de impacte ambiental pensa-se que em 2009 arranque a construção do primeiro parque de produção de energia limpa, dada pelo vento.