9791 foi o número de espectadores que recebeu o Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros, durante um ano ao serviço da população de Macedo de Cavaleiros. Ao todo foram 40 espectáculos ao longo dos vários fins-de-semana, sempre com preços simbólicos que rondaram os dois e três euros.
Este espaço cultural abriu portas ao fim de quase duas décadas de execução. Ao início, tinha como projecto dar lugar a um cine-teatro, no entanto abriu como centro cultural e num ano atingiu uma taxa de ocupação de 81%.
Bem acolhido pela população, o CCMC tem uma sala de espectáculos com capacidade para 302 pessoas sentadas, uma sala de conferências, um espaço Internet, uma sala de exposições e também um bar.
Segundo António Pinto, responsável por este espaço, o “número de espectáculos na cidade e o número de espectadores aumentaram. É gratificante ver que as pessoas aderiram em massa ao Centro Cultural”.
São vários os espectáculos que esgotam ao fim de pouco tempo de bilheteira ou até mesmo alguns que estão completamente reservados antes de serem promovidos pelo CCMC. “Há espectáculos que esgotam com muita antecedência. Há um espectáculo no próximo sábado que ainda não foi divulgado e já está esgotado há uma semana”.
Por este palco já passaram nomes como: Raul Solnado, Maestro Vitorino de Almeida, Maria Rueff, Pêpe Rapazote. Mesmo assim, António Pinto considera que o grande motor de dinamismo daquele espaço são os projectos regionais, tais como a AJAM e a Peripécia Teatro.
Texto de Miguel Midões
Este espaço cultural abriu portas ao fim de quase duas décadas de execução. Ao início, tinha como projecto dar lugar a um cine-teatro, no entanto abriu como centro cultural e num ano atingiu uma taxa de ocupação de 81%.
Bem acolhido pela população, o CCMC tem uma sala de espectáculos com capacidade para 302 pessoas sentadas, uma sala de conferências, um espaço Internet, uma sala de exposições e também um bar.
Segundo António Pinto, responsável por este espaço, o “número de espectáculos na cidade e o número de espectadores aumentaram. É gratificante ver que as pessoas aderiram em massa ao Centro Cultural”.
São vários os espectáculos que esgotam ao fim de pouco tempo de bilheteira ou até mesmo alguns que estão completamente reservados antes de serem promovidos pelo CCMC. “Há espectáculos que esgotam com muita antecedência. Há um espectáculo no próximo sábado que ainda não foi divulgado e já está esgotado há uma semana”.
Por este palco já passaram nomes como: Raul Solnado, Maestro Vitorino de Almeida, Maria Rueff, Pêpe Rapazote. Mesmo assim, António Pinto considera que o grande motor de dinamismo daquele espaço são os projectos regionais, tais como a AJAM e a Peripécia Teatro.
Texto de Miguel Midões