O dia 1 de Novembro foi aproveitado para a inauguração da sede da Associação Parques com Vida (APCV), que ficará instalada em Freixo de Espada à Cinta.
A nova associação integra representantes de parques naturais e de um parque nacional.
Alvão, Montesinho, Douro Internacional e Peneda /Gerês, são os parques portugueses que a partir de ontem formam o projecto associativo dos Parques com Vida.
O objectivo, garantem os responsáveis, é promover estes espaços protegidos, de forma a atrair cada vez mais pessoas que possam criar dinâmicas turísticas e económicas junto das populações e localidades que se situam dentro dessa circunscrições territoriais abrangidas pela “figura” de parque natural.
Paulo Eça, secretário-geral do Instituto para o Desenvolvimento Agrário da Região Norte, em declarações ao Jornal de Notícias considerou como fundamental o “princípio de promover o território fora do território, de forma a atrair os visitantes às áreas protegidas aderentes, procurando, assim, optimizar economicamente a presença do consumidor em favor dos agentes económicos locais”.
A APCV vai permitir uma maior relação entre os quatros parques aderentes, de forma a criar uma marca comum e uma interligação informativa entre os diferentes espaços naturais. Por isso, numa primeira fase verificar-se-á uma forte aposta na captação de associados institucionais, como juntas de freguesia, câmaras municipais ou agentes económicos ligados a sectores do alojamento, restauração e turismo. Todos os aderentes poderão usufruir da utilização de uma marca de qualidade que protegerá os produtos comercializados.
A captação de turistas junto de mercados externos é outra das apostas da APCV , pretendendo com isso promover os recursos naturais dos seus parques associados em outros países da Europa.
A nova associação integra representantes de parques naturais e de um parque nacional.
Alvão, Montesinho, Douro Internacional e Peneda /Gerês, são os parques portugueses que a partir de ontem formam o projecto associativo dos Parques com Vida.
O objectivo, garantem os responsáveis, é promover estes espaços protegidos, de forma a atrair cada vez mais pessoas que possam criar dinâmicas turísticas e económicas junto das populações e localidades que se situam dentro dessa circunscrições territoriais abrangidas pela “figura” de parque natural.
Paulo Eça, secretário-geral do Instituto para o Desenvolvimento Agrário da Região Norte, em declarações ao Jornal de Notícias considerou como fundamental o “princípio de promover o território fora do território, de forma a atrair os visitantes às áreas protegidas aderentes, procurando, assim, optimizar economicamente a presença do consumidor em favor dos agentes económicos locais”.
A APCV vai permitir uma maior relação entre os quatros parques aderentes, de forma a criar uma marca comum e uma interligação informativa entre os diferentes espaços naturais. Por isso, numa primeira fase verificar-se-á uma forte aposta na captação de associados institucionais, como juntas de freguesia, câmaras municipais ou agentes económicos ligados a sectores do alojamento, restauração e turismo. Todos os aderentes poderão usufruir da utilização de uma marca de qualidade que protegerá os produtos comercializados.
A captação de turistas junto de mercados externos é outra das apostas da APCV , pretendendo com isso promover os recursos naturais dos seus parques associados em outros países da Europa.