As dezenas de populares que invadiram o hospital de Mirandela durante a manhã de hoje já a abandonaram o local
O protesto foi seguido pela PSP local, não se tendo registado qualquer incidente ou confronto entre a população e as forças policiais. A actuação do comandante da esquadra de Mirandela da PSP, Rui Carvalho, foi mesmo determinante para acalmar os ânimos exaltados da população que se vê confrontada com a perda de mais um serviço local de saúde.
Os populares, que gritaram palavras de ordem contra a decisão governamental, exigiam que a maternidade volte a ser aberta.
José Silvano apressou-se a condenar a atitude popular, afirmando que a invasão e actuações desta natureza "não resolve nada. Não é o nosso comportamento normal", afirmou José Silvano. A "população não deveria reagir emocionalmente", sublinhou.
Segundo o presidente da edilidade mirandelense "há actos obtusos que levam as pessoas a fazer estas coisas", referindo-se à reacção do Ministério da Saúde que não acatou a lei e não cumpriu as regras subjacentes às providências cautelares apresentadas pelos municípios de Mirandela, Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães e Macedo de Cavaleiros.
Contactado pela Agência Lusa o Governador Civil de Bragança, Jorge Gomes, declarou que os cidadãos não devem envolver-se neste tipo de protestos. "Tem de se cumprir as regras de bom comportamento dos cidadãos", afirmou.
O protesto foi seguido pela PSP local, não se tendo registado qualquer incidente ou confronto entre a população e as forças policiais. A actuação do comandante da esquadra de Mirandela da PSP, Rui Carvalho, foi mesmo determinante para acalmar os ânimos exaltados da população que se vê confrontada com a perda de mais um serviço local de saúde.
Os populares, que gritaram palavras de ordem contra a decisão governamental, exigiam que a maternidade volte a ser aberta.
José Silvano apressou-se a condenar a atitude popular, afirmando que a invasão e actuações desta natureza "não resolve nada. Não é o nosso comportamento normal", afirmou José Silvano. A "população não deveria reagir emocionalmente", sublinhou.
Segundo o presidente da edilidade mirandelense "há actos obtusos que levam as pessoas a fazer estas coisas", referindo-se à reacção do Ministério da Saúde que não acatou a lei e não cumpriu as regras subjacentes às providências cautelares apresentadas pelos municípios de Mirandela, Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães e Macedo de Cavaleiros.
Contactado pela Agência Lusa o Governador Civil de Bragança, Jorge Gomes, declarou que os cidadãos não devem envolver-se neste tipo de protestos. "Tem de se cumprir as regras de bom comportamento dos cidadãos", afirmou.