O Rainforest Challenge, único em Portugal, vai realizar-se em Murça, de 6 a 10 de Setembro.
Cerca de três dezenas de pilotos e os respectivos “penduras”, portugueses, espanhóis e franceses vão participar nesta prova de aventura que é das mais prestigiadas no mundo, com emoções fortes em percursos quase inacessíveis e inexcedíveis quer em terra quer em água.
Neste evento a autarquia gasta cerca de quinze mil euros que segundo o autarca são muito bem empregues uma vez que o Rainforest Challenge "é um bom cartaz turístico", já que a restauração e os serviços são compensados pelos inúmeros visitantes que vêm a Murça nestes dias.
Álvaro Aznar, da empresa espanhola "Sin Limite", organizadora do Rainforest, diz que os amantes desta modalidade além de terem oportunidade de ver jipes quase totalmente submersos, "tal como são vistos no Congo, na Malásia ou no Brasil" vão ainda “ ver o 4x4 mais extremo que existe no mundo".
Este ano o Rainforest vai tdurar mais do que o ano passado porque os concorrentes estrangeiros pediram mais um dia de aventura e também porque "Já que se deslocam de longe, ao menos que tivessem mais um dia de emoções fortes" explicou Álvaro Aznar.
Cerca de três dezenas de pilotos e os respectivos “penduras”, portugueses, espanhóis e franceses vão participar nesta prova de aventura que é das mais prestigiadas no mundo, com emoções fortes em percursos quase inacessíveis e inexcedíveis quer em terra quer em água.
Neste evento a autarquia gasta cerca de quinze mil euros que segundo o autarca são muito bem empregues uma vez que o Rainforest Challenge "é um bom cartaz turístico", já que a restauração e os serviços são compensados pelos inúmeros visitantes que vêm a Murça nestes dias.
Álvaro Aznar, da empresa espanhola "Sin Limite", organizadora do Rainforest, diz que os amantes desta modalidade além de terem oportunidade de ver jipes quase totalmente submersos, "tal como são vistos no Congo, na Malásia ou no Brasil" vão ainda “ ver o 4x4 mais extremo que existe no mundo".
Este ano o Rainforest vai tdurar mais do que o ano passado porque os concorrentes estrangeiros pediram mais um dia de aventura e também porque "Já que se deslocam de longe, ao menos que tivessem mais um dia de emoções fortes" explicou Álvaro Aznar.