António Manuel Pires Cabral, escritor e poeta, depois de trinta e dois anos de “escrita”, recebeu das mãos do presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, o Prémio literário D. Diniz, atribuído pela Fundação da Casa de Mateus, com os livros "DouroPizzicato e chula" e "Que comboio é este".
O Poeta e romancista nasceu há sessenta e cinco anos na Freguesia de Chacim, no Concelho de Macedo de Cavaleiros e desde 1974 já publicou cerca de quatro dezenas de títulos.
Pires Cabral, já não é caloiro em prémios literários. Na década de oitenta, foi galardoado com o Prémio Literário do Círculo dos Leitores com o romance "Sancirilo".
O Prémio literário D. Diniz, atribuído pela Fundação da Casa de Mateus deixou o Poeta escritor orgulhoso dado que está ao lado dos dois já agraciados com o Prémio Nobel, nomeadamente José Saramago e Camilo José Cela, que também já foram premiados pela Casa de Mateus.
"Algures a nordeste", a sua primeira obra que foi publicada em 1974, seguindo-se muitas outras, como por exemplo "Solo arável" um livro de poesia publicado em 1976, "O saco das nozes" uma peça de teatro publicada em 1982, sendo esta obra de Pires Cabral que mais vezes foi representado, "Os cavalos da noite" um livro de poesia publicado em 1982, o romance "Sancirilo” publicado em 1983, entre outros.
Neste momento o escritor dedica-se quase a tempo inteiro à escrita e confirmou que já está pronta para publicação uma antologia da sua obra poética completa e tem em mãos um romance que ainda não tem nome.
Na cerimónia de entrega do prémio Cavaco Silva disse que a distinção do autor transmontano “ representa a justa consagração e o reconhecimento nacional de um percurso que se tem pautado pela exigência, sensibilidade e a fidelidade às origens", tendo-se referido a Pires Cabral como a “um escritor que se impôs no meio literário português pela qualidade e excelência do seu trabalho, tanto em poesia, como no romance, no conto ou no teatro, géneros que tem cultivado com igual mestria e sucesso". O presidente da República considerou ainda que depois de Camilo Castelo Branco e Miguel Torga "poucos escritores terão interpretado com tanta subtileza a realidade de Trás-os-Montes e Alto Douro".
O prémio foi atribuído pela primeira vez um escritor transmontano que cria e vive na região que o viu nascer.
O galardão deixou muito satisfeito e emocionado Pires Cabral que na cerimónia pública sentiu as palavras a embargarem-se-lhe na garganta.
Pires Cabral sente-se um autor realizado e diz não se queixar por ser um escritor na província, “porque sei que, se houver qualidade no nosso trabalho, o reconhecimento chega mais cedo ou mais tarde", garantiu para a comunicação social.
O Poeta e romancista nasceu há sessenta e cinco anos na Freguesia de Chacim, no Concelho de Macedo de Cavaleiros e desde 1974 já publicou cerca de quatro dezenas de títulos.
Pires Cabral, já não é caloiro em prémios literários. Na década de oitenta, foi galardoado com o Prémio Literário do Círculo dos Leitores com o romance "Sancirilo".
O Prémio literário D. Diniz, atribuído pela Fundação da Casa de Mateus deixou o Poeta escritor orgulhoso dado que está ao lado dos dois já agraciados com o Prémio Nobel, nomeadamente José Saramago e Camilo José Cela, que também já foram premiados pela Casa de Mateus.
"Algures a nordeste", a sua primeira obra que foi publicada em 1974, seguindo-se muitas outras, como por exemplo "Solo arável" um livro de poesia publicado em 1976, "O saco das nozes" uma peça de teatro publicada em 1982, sendo esta obra de Pires Cabral que mais vezes foi representado, "Os cavalos da noite" um livro de poesia publicado em 1982, o romance "Sancirilo” publicado em 1983, entre outros.
Neste momento o escritor dedica-se quase a tempo inteiro à escrita e confirmou que já está pronta para publicação uma antologia da sua obra poética completa e tem em mãos um romance que ainda não tem nome.
Na cerimónia de entrega do prémio Cavaco Silva disse que a distinção do autor transmontano “ representa a justa consagração e o reconhecimento nacional de um percurso que se tem pautado pela exigência, sensibilidade e a fidelidade às origens", tendo-se referido a Pires Cabral como a “um escritor que se impôs no meio literário português pela qualidade e excelência do seu trabalho, tanto em poesia, como no romance, no conto ou no teatro, géneros que tem cultivado com igual mestria e sucesso". O presidente da República considerou ainda que depois de Camilo Castelo Branco e Miguel Torga "poucos escritores terão interpretado com tanta subtileza a realidade de Trás-os-Montes e Alto Douro".
O prémio foi atribuído pela primeira vez um escritor transmontano que cria e vive na região que o viu nascer.
O galardão deixou muito satisfeito e emocionado Pires Cabral que na cerimónia pública sentiu as palavras a embargarem-se-lhe na garganta.
Pires Cabral sente-se um autor realizado e diz não se queixar por ser um escritor na província, “porque sei que, se houver qualidade no nosso trabalho, o reconhecimento chega mais cedo ou mais tarde", garantiu para a comunicação social.