Os Verdes andaram durante duas semanas pelas regiões do Tâmega, Tua e Vale Corgo, numa "jornada de protesto" contra o possível encerramento das linhas-férreas que servem estas localidades do interior norte.
José Sócrates e Mário Lino, primeiro-ministro e ministro das Obras Públicas respectivamente, brevemente vão receber algumas iguarias das regiões do Tâmega e de Trás-os-Montes e Alto Douro, nomeadamente doces conventuais de Amarante, vinho do Douro e alheiras de Mirandela.
Este presente d’ “Os Verdes” tem como objectivo sensibilizar estes responsáveis políticos a darem um “giro” para cá do Marão e talvez então percebam qual a importância das linhas-férreas do Tâmega, Corgo e Tua para o desenvolvimento destas regiões tão negligenciadas pelo poder central.
Neste contacto directo com as populações e autarcas, "Os Verdes" acusaram a CP de estar a urdir uma estratégia para encerrar as linhas definitivamente, dado que neste momento os horários não estão em conformidade com as necessidades das populações. "As pessoas gostam dos comboios, têm carinho por este meio de transporte, mas as suas vidas não se compadecem com horários absurdos" afirma Manuela Cunha d’ “Os Verdes”.
A comitiva d’ ”Os Verdes” sentiu esse desfasamento de horários uma vez que saíram de Mirandela em direcção ao Tua onde estiveram duas horas e meia à espera de uma ligação para a linha do Douro e chegados à Livração em Marco de Canavezes tiveram que aguardar mais duas horas pela automotora que os levou até Amarante, onde terminou este périplo de duas semanas pelas localidades do interior norte.
E a luta vai continuar com a promessa de que em conjunto com os habitantes locais, vão recolher assinaturas nas regiões, a favor da manutenção das respectivas linhas de comboio a fim de apresentarem uma petição na Assembleia da República na reabertura do ano parlamentar.
José Sócrates e Mário Lino, primeiro-ministro e ministro das Obras Públicas respectivamente, brevemente vão receber algumas iguarias das regiões do Tâmega e de Trás-os-Montes e Alto Douro, nomeadamente doces conventuais de Amarante, vinho do Douro e alheiras de Mirandela.
Este presente d’ “Os Verdes” tem como objectivo sensibilizar estes responsáveis políticos a darem um “giro” para cá do Marão e talvez então percebam qual a importância das linhas-férreas do Tâmega, Corgo e Tua para o desenvolvimento destas regiões tão negligenciadas pelo poder central.
Neste contacto directo com as populações e autarcas, "Os Verdes" acusaram a CP de estar a urdir uma estratégia para encerrar as linhas definitivamente, dado que neste momento os horários não estão em conformidade com as necessidades das populações. "As pessoas gostam dos comboios, têm carinho por este meio de transporte, mas as suas vidas não se compadecem com horários absurdos" afirma Manuela Cunha d’ “Os Verdes”.
A comitiva d’ ”Os Verdes” sentiu esse desfasamento de horários uma vez que saíram de Mirandela em direcção ao Tua onde estiveram duas horas e meia à espera de uma ligação para a linha do Douro e chegados à Livração em Marco de Canavezes tiveram que aguardar mais duas horas pela automotora que os levou até Amarante, onde terminou este périplo de duas semanas pelas localidades do interior norte.
E a luta vai continuar com a promessa de que em conjunto com os habitantes locais, vão recolher assinaturas nas regiões, a favor da manutenção das respectivas linhas de comboio a fim de apresentarem uma petição na Assembleia da República na reabertura do ano parlamentar.