Câmara de Macedo recebeu mais de 200 processos digitais em apenas um ano

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619805744767{margin-left: 26px !important;}"]Em apenas um ano, a Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros recebeu mais de 200 processos de licenciamento urbanístico em formato digital. E a partir da próxima segunda-feira, dia 03 de maio, dá mais um passo na implementação da plataforma NoPaper, passando a usar exclusivamente esta plataforma e interditando a submissão de processos urbanísticos em formato papel.

São dados muito interessantes e que revelam o dinamismo que se está a sentir no concelho, com um crescimento do investimento na área do urbanismo, não só por parte da autarquia, mas também por parte de um conjunto significativo de privados”, salienta o presidente da autarquia.

Benjamim Rodrigues explica que “a passagem do licenciamento urbanístico apenas para o formato digital não só agiliza os procedimentos como reforça a estratégia municipal de implementação de práticas amigas do Ambiente”. “Todo o processo passa a ser mais célere, feito exclusivamente online e evitando assim, também, deslocações à câmara em muitos casos para entregar apenas um papel ou fazer uma assinatura”, acrescenta.

Recorde-se que a plataforma NoPaper permite aos requerentes e aos técnicos uma interação simples e intuitiva, demonstrando quais os elementos a apresentar para cada procedimento e quais as regras de cada elemento.

Um processo com maior transparência e um acesso mais facilitado à informação, sendo possível a entrega do processo unicamente em formato digital, a sistematização e organização de documentos instrutórios, a integração com o cartão de cidadão e assinaturas eletrónicas, a validação eletrónica de documentos, a consulta e tramitação digital integral de processos, a arquivamento eletrónico de processos e a capacidade de integração com a legislação em vigor.

Benjamim Rodrigues salienta que com o recurso a esta aplicação passa a ser permitida aos requerentes e aos técnicos uma interação simples e intuitiva. “É mais fácil demonstrar quais os elementos a apresentar para cada procedimento e quais as regras de cada elemento, culminando num processo com maior transparência e um acesso mais facilitado à informação”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Chernobyl

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="2" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619805277426{margin-left: 26px !important;}"]Passou, num dia destes, o 35º aniversário da explosão do reator nuclear de Chernobyl, o que logo fez os nossos canais televisivos surgirem com documentários, uns mais longos que outros, repetidos com alguma intensidade ao longo de um ou dois dias.


Sempre atento à grande comunicação social, não deixei de comparar estes documentários com o modo quase silencioso como se recordam os bombardeamentos nucleares dos Estados Unidos sobre as cidades de Hiroxima e de Nagasaki, longíssimo de serem alvos minimamente importantes no plano militar e já com o Japão num estado de completa penúria, vivendo a antecâmara da assunção de uma derrota militar.


Do mesmo modo, é raríssimo surgir um qualquer documentário alusivo a um aniversário sobre os bombardeamentos dos Aliados às cidades alemãs, talvez até mais mortíferos que os de Hiroxima e Nagasaki. Bombardeamentos exigidos junto de Eisenhower pelo famigerado Harris, que levou quase meio século a ser feito marechal, ao mesmo tempo que o Governo do Reino Unido ainda teve a desvergonha de lhe ter colocado uma estátua, embora numa zona pouco visível, como que tapada por uma árvore alta e frondosa.


O interessante, no meio de tudo isto, é assistir ao modo cúmplice como a grande comunicação social acaba por servir de estrutura de propaganda anticomunista – hoje é anti-russa –, mas esquecendo, quase completamente, os terríveis crimes de guerra praticados pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido. Todavia, temos a democracia...[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Novo telescópio em La Silla ajuda a proteger a Terra de asteroides perigosos

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][vc_single_image image="9391" img_size="500x160" onclick="link_image"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619804695514{margin-left: 26px !important;}"]No âmbito do esforço a nível mundial para encontrar e identificar pequenos objetos perto da Terra, o Telescópio de Teste TBT2 (sigla do inglês para Test-Bed Telescope 2) da Agência Espacial Europeia, um telescópio que exemplifica tecnologia inovadora instalado no Observatório de La Silla do ESO no Chile, começou as suas operações. A trabalhar em conjunto com outro telescópio parceiro colocado no hemisfério norte, o TBT2 estará atento a qualquer asteroide que possa apresentar risco para a Terra, testando ao mesmo tempo hardware e software que será utilizado numa rede de telescópios futura.

Para podermos calcular o risco que colocam objetos do Sistema Solar potencialmente perigosos, primeiro temos que fazer um censos desses objetos. O projeto TBT é um importante passo nessa direção,” diz Ivo Saviane, o gestor de local no Observatório de La Silla do ESO no Chile.

O projeto, uma colaboração entre o Observatório Europeu do Sul e a Agência Espacial Europeia [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] (ESA), “é um teste para demonstrar as capacidades que são necessárias para detectar e seguir objetos que se encontram próximo da Terra, com o mesmo sistema de telescópios,” explica o Chefe da Secção de Tecnologias Ópticas da ESA Clemens Heese, que lidera o projeto.

O telescópio de 56 cm colocado no Observatório de La Silla do ESO e o TBT1, um telescópio idêntico situado na estação terrestre de espaço profundo da ESA em Cebreros, na Espanha, serão os precursores da rede de telescópios planeada ‘Flyeye [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""]’, um projeto separado que a ESA está a desenvolver para rastrear e seguir objetos que se deslocam rapidamente no céu. Esta rede futura será completamente robótica; o software realizará o planeamento das observações em tempo real e, no final do dia, apresentará as posições e outras informações relativas aos objetos detectados. O projeto TBT [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] foi concebido para mostrar que o software e o hardware trabalham como previsto.

O início das observações do TBT2 em La Silla permite ao sistema de observação operar com a configuração prevista de dois telescópios, atingindo-se assim os objetivos deste projeto,” diz Heese.

Apesar de extremamente raros, os impactos na Terra de asteroides perigosos não são inconcebíveis. Desde há milhares de milhões de anos que a Terra é bombardeada periodicamente por asteroides, tanto grandes como pequenos, e o evento de meteoros de Chelyabinsk que ocorreu em 2013 [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] e que causou cerca de 1600 feridos, a maioria dos quais devido a puas lançadas e vidros quebrados, chamou particularmente a atenção do público para a ameaça que representam os objetos perto da Terra. Objetos maiores causam mais danos, mas felizmente são mais fáceis de detectar e as órbitas dos grandes asteroides conhecidos estão já bastante estudadas. No entanto, estima-se que exista um grande número de objetos mais pequenos ainda por descobrir, que podem causar danos sérios se atingirem uma região populada da Terra.

É neste contexto que surgem o projeto TBT e a futura rede planeada de telescópios Flyeye. Uma vez totalmente operacional, esta rede mapeará o céu noturno em busca de objetos que se movam rapidamente, um avanço significativo na capacidade europeia em descobrir objetos potencialmente perigosos perto da Terra.

O TBT faz parte de um atual esforço inter-organizacional no sentido de obtermos uma imagem mais completa destes objetos e dos potenciais riscos que podem causar. O projeto vem no seguimento do anterior envolvimento do ESO na proteção da Terra contra objetos próximos potencialmente perigosos. Tanto o ESO como a ESA participam ativamente na Rede Internacional de Deteção de Asteroides [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""], apoiada pelas Nações Unidas, e muitas observações destes objetos têm sido realizadas com telescópios do ESO. O New Technology Telescope [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] do ESO em La Silla, por exemplo, tem sido usado para obter observações de pequenos asteroides próximos da Terra no âmbito do projeto europeu NEOShield-2 [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].

A atual colaboração inter-organizacional entre o ESO e a ESA é particularmente significativa no estudo de objetos próximos da Terra. Apesar do TBT ser o primeiro projeto de telescópio que se realiza ao abrigo de um acordo de cooperação entre as duas organizações, desde 2014 [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] que o ESO tem ajudado a ESA a seguir objetos potencialmente perigosos, com o Very Large Telescope no Observatório do Paranal a observar objetos muito ténues. Estes esforços combinados são um enorme passo em frente na procura e gestão de asteroides a nível mundial e provaram já ser úteis em descartar colisões [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] de asteroides com a Terra.

A instalação e "primeira luz" do TBT2 no Observatório de La Silla do ESO foram levadas a cabo sob condições de saúde e segurança muito restritas. Os observatórios do ESO interromperam temporariamente as suas operações no ano passado devido à pandemia de COVID-19. Entretanto, as observações científicas já recomeçaram, mas com restrições que garantem a segurança e proteção de todas as pessoas a trabalhar nestes locais.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Inseto da Austrália reduz significativamente o potencial invasor da acácia-de-espigas em Portugal

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619803935116{margin-left: 26px !important;}"]Um pequeno inseto australiano libertado em Portugal para o controlo natural da acácia-de-espigas está a reduzir de forma significativa a capacidade de propagação desta espécie, uma das piores invasoras no litoral português. A conclusão é de um estudo que acaba de ser publicado no Journal of Environmental Management [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].

Em 2015, Portugal foi o primeiro país da Europa continental a efetuar a libertação intencional de um agente para controlar biologicamente uma planta invasora, depois de mais de uma década de estudos efetuados por uma equipa do Centro de Ecologia Funcional (CFE), da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), e da Escola Superior Agrária (ESAC), do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC).

[caption id="attachment_9798" align="alignleft" width="1200"]Acacia longifolia - © Elizabete Marchante Acacia longifolia - © Elizabete Marchante[/caption]

Os investigadores do CFE e da ESAC efetuaram a libertação deste agente de controlo biológico – uma pequena vespa australiana formadora de galhas (Trichilogaster acaciaelongifoliae), muito específica – para controlar a acácia-de-espigas (Acacia longifolia), desde 2015, em 61 locais ao longo da costa portuguesa. Esta introdução foi depois acompanhada pela equipa, nos anos seguintes, para estudar o estabelecimento, dispersão e efeitos ao longo dos primeiros anos pós-libertação do inseto.

Os resultados dessa monitorização, agora publicados, mostram que, embora o estabelecimento inicial «tenha sido limitado pelo facto de o agente ter sido introduzido a partir do hemisfério sul, as taxas de estabelecimento aumentaram muito após a sincronização de seu ciclo de vida com as estações do hemisfério norte e fenologia da acácia-de-espigas. Atualmente observa-se um crescimento exponencial das populações, que se afastam cada vez mais dos locais de libertação. Observou-se que passados poucos anos os ramos de acácia-de-espigas com galhas de Trichilogaster acaciaelongifoliae diminuíram a produção de vagens (menos 84%), sementes (menos 95%) e ramos secundários (menos 33%)», sublinham Hélia Marchante e Elizabete Marchante, coordenadoras do estudo.

A acácia-de-espigas, esclarecem, é uma das plantas invasoras «com maior dispersão ao longo do litoral português, onde forma extensas áreas monoespecíficas; produz milhares de sementes anualmente, que se acumulam no solo por várias décadas, e promovem a rápida reinvasão de áreas intervencionadas. A vespa australiana introduzida promove a formação de galhas nas gemas florais e vegetativas da acácia-de-espigas, reduzindo o seu potencial invasor».

[caption id="attachment_9799" align="alignleft" width="1200"]galhas do agente controlo - © Elizabete Marchante (1) Galhas do agente controlo - © Elizabete Marchante[/caption]

Francisco López-Núnez, investigador do CFE e primeiro autor do estudo, observa que «apesar de a introdução e estabelecimento deste agente de controlo biológico ainda ser recente e ter distribuição limitada ao longo do território, os resultados agora publicados confirmam o estabelecimento com sucesso do agente em Portugal e mostram que este está a afetar de forma negativa a capacidade da acácia-de-espigas se reproduzir e crescer».

As espécies invasoras «são uma das principais causas de perda de biodiversidade a nível global, promovendo também prejuízos elevados a nível económico e de saúde humana. A gestão destas espécies é um desafio complexo e muito dispendioso. O controlo biológico de plantas invasoras é uma ferramenta chave para a gestão mais sustentável destas espécies, mas ainda é muito pouco utilizado na Europa», concluem Hélia Marchante e Elizabete Marchante.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

“Padrão dos Descobrimentos” e outras descobertas

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="20" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][vc_single_image image="9391" img_size="500x160" onclick="img_link_large"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619629251614{margin-left: 26px !important;}"]


Perante a possibilidade teórica de ser derrubado o “Padrão dos Descobrimentos”, o que foi apresentado como símbolo da estocada final numa ditadura ainda disseminada pelos espíritos portugueses, outras descobertas importam.


Sejamos, como sugere a minha amiga Alexandra A., coerentes e radicais: o Parlamento português está sediado no Palácio de São Bento. Ora, qual é a proveniência deste palácio? É pura e simplesmente a do primeiro mosteiro beneditino edificado em Lisboa. E não são as Ordens Religiosas, a par com a nobreza, símbolo de um Antigo Regime que a ascensão do Terceiro Estado erradicou simbólica e realmente? Deita-se abaixo ou reverte para a Ordem dos Beneditinos actual? E onde se iriam sentar e debater tão solenemente os deputados e as deputadas? Construía-se um Palácio de Cristal à Peter Sloterdijk? Ou talvez pudessem pedir de empréstimo, tanto o barril de Diógenes, como a barca de Caronte. Seguindo esta linha de raciocínio, na verdade, pouco restaria de pé no nosso país: desde câmaras municipais e juntas de freguesia, passando por bibliotecas, quartéis militares, ou hospitais.


A burguesia, como se sabe, não tem ascendentes: apenas descendentes. Mas os antigos membros da nobreza não desapareceram todos após as Revoluções Liberais. O que lhes aconteceu? Transformaram-se, também, nos descendentes da burguesia que, como se sabe, e repito, não tem ascendentes: apenas descendentes. Todavia, como Friedrich Nietzsche diz, e bem, “uma vez que somos o resultado de antigas gerações, somos também o resultado dos seus enganos, paixões ou erros, ou mesmo crimes; não é possível libertarmo-nos por completo desta cadeia.” Portanto, a burguesia também tem Pais, que não se circunscrevem a Jean-Jacques Rousseau, que por sua vez foram filhos, e teriam ainda avós, e assim por diante. Todavia, o gesto fundador e primordial da burguesia enquanto referente é de facto lançar-se numa câmara do tempo como que esvaziada, numa cápsula algo hermeticamente fechada, que opera num ar sem estar saturado daquilo a que se chama “tradição”, que é uma palavra sem ares de progressismo, sempre a puxar para os lados, sempre a distrair do futuro.


No entanto, a par desta iconoclastia repare-se como se dissemina insidiosamente a comercialização da marca “museu”: temos os museus do pão – quando o verdadeiro que comemos se torna cada vez mais fermentoso; temos os museus da água – quando este essencial líquido se vai configurando como bem escasso a nível planetário; temos os museus de índole local e regional – quando existem mecanismos que cada vez mais se instalam enquanto marca de indiferenciação territorial e humana, etc., etc. E temos a retórica associada a cada um destes museus: a sua grande marca diferenciadora. Pergunto: diferenciadora de quê, se existe, efectivamente, um instintivo esconjuro da história enquanto amálgama de heranças como ar deste nosso tempo?


Veja-se ainda que se vem alterando o paradigma museológico: de contemplativo para interactivo. Se aqui enxertarmos as directrizes, nomeadamente europeias, de linguagem simples e textos curtos para toda a literatura que permanece disponível nos espaços museológicos, que também considero responsáveis por aquilo a que chamo as experiências de algodão doce, ou seja, aquelas experiências que supostamente se destinam a salvaguardar a identidade do visitante e que vão ao dito encontro dos públicos, e que, portanto, não arriscam, questiono: com quem se interage? Corremos o risco de criarmos museus à ideia e semelhança de Narciso, enquanto alguém propõe demolições insanas cujo gesto iconoclasta poderia ser colmatado, por exemplo, através de centros de interpretação estratégicos.


[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Câmara de Mirandela apoia produtores pecuários suportando custos de vacinação animal

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619607333004{margin-left: 2px !important;}"]A Câmara Municipal de Mirandela implementou uma medida de apoio financeiro destinada aos produtores pecuários do concelho, suportando os custos totais relacionados com a vacinação dos pequenos e grandes ruminantes, abrangendo cerca de 17 mil ovinos e caprinos e 700 bovinos. O investimento, por parte da autarquia, rondará os 30 mil euros em 2021.


O Programa Sanitário anual, definido oficialmente pela Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária, determina as ações de profilaxia médica e sanitária de rastreio da tuberculose bovina e da brucelose bovina, ovina e caprina, com custos que, até agora, teriam de ser assumidos pelos criadores.


Neste contexto, a concessão de apoio financeiro aos produtores pecuários, centra-se na produtividade e na sensibilidade dos produtores mirandelenses para a importância do cumprimento das regras de saúde pública e saúde animal, mas também no bem-estar e na aplicação de boas práticas agrícolas e ambientais.


O apoio financeiro anual aos produtores de bovinos, ovinos e caprinos é fixado em 12€/animal para bovinos adultos, 6€/animal para bovinos jovens e 1,2€/animal para ovinos e caprinos.


Os montantes indicados serão ainda majorados em 20% para animais de raças autóctones, desde que comprovadamente se encontrem inscritos no respetivo Livro Genealógico e Registo Zootécnico.


Para o executivo municipal, liderado por Júlia Rodrigues, "esta medida de apoio ao fomento da produção pecuária no concelho de Mirandela surge como um contributo para amenizar os efeitos da pandemia COVID-19 neste importante setor de atividade, que resultaram na redução da venda de animais para abate em virtude do encerramento de muitos estabelecimentos de restauração, e também dar um novo impulso à fixação e rejuvenescimento dos produtores, à dinamização da atividade económica, ao desenvolvimento local e coesão territorial, bem como assegurar a continuidade da defesa da saúde e da salubridade pública".


As candidaturas a este apoio poderão ser efetuadas a partir do dia 3 de maio de 2021 no Gabinete de Apoio ao Munícipe (GAM) do Município de Mirandela, ou na Unidade Móvel de Atendimento ao Munícipe, mediante o preenchimento de formulário próprio e apresentação de documentação necessária.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Macedo de Cavaleiros com capacidade para vacinar até 500 pessoas por dia

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619528452814{margin-left: 26px !important;}"]O Município de Macedo de Cavaleiros tem já em funcionamento o novo Centro de Vacinação do concelho, que terá uma capacidade para inocular até 500 pessoas por dia. Com seis postos de administração da vacina, o município, em parceria com a Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste, dá assim mais um passo no combate à pandemia da COVID-19, numa altura em que os macedenses já podem proceder à marcação das suas próprias vacinas.

A passagem do Centro de Vacinação para as naves do Pavilhão Municipal de Exposições de Macedo de Cavaleiros foi decidida devido às limitações que o centro de Saúde local sentia para aumentar o número de administrações por dia. “Entrámos numa fase de vacinação massiva que exigia um espaço digno, funcional e com capacidade de administração das vacinas com todas as condições de segurança”, explica o presidente da autarquia macedense.

A inauguração oficial, que contou com a presença do presidente do Conselho de Administração da ULS do Nordeste, ocorre numa altura em que a inoculação da população já conta com cerca de mil pessoas vacinadas no território. “Estamos a falar de um espaço amplo, com arejamento suficiente, e garantindo a segurança e o distanciamento necessários”, diz Benjamim Rodrigues.

[caption id="attachment_9790" align="alignleft" width="1280"]vacinacao2 Centro de vacinação de Macedo de Cavaleiros[/caption]

A diretora clínica dos Cuidados de Saúde Primários da ULS do Nordeste, Manuela Santos, explica que “está a aumentar o ritmo de vacinação no concelho e, por isso, foi necessário encontrar um espaço com capacidade para vacinar, 300, 400 ou mesmo 500 pessoas por dia”.

De acordo com Manuela Santos, “a partir desta semana, ao fazer o auto-agendamento, as pessoas podem escolher o local onde pretendem ser vacinadas, seja ou não no seu concelho de residência”. Por isso, salienta, é importante que o Centro de Vacinação de Macedo de Cavaleiros esteja preparado para “receber pessoas de outros concelhos ou até de outros distritos”.

Do total de vacinas que vão chegando ao concelho, explica a diretora clínica dos Cuidados de Saúde Primários da ULS do Nordeste, cerca de 40% serão destinadas a primeiras tomas, 40% para segundas doses e os restantes 20% vão funcionar como margem de manobra para qualquer aumento brusco da procura.

O presidente da câmara aproveitou ainda o momento para elogiar o empenho da população no combate a esta pandemia e que tem vindo a contribuir para uma redução significativa do número de novos casos e casos ativos, contado o concelho, ao dia de ontem, com apenas um caso ativo. “Os números, não só no concelho como em todo o País, são muito animadores e espero que daqui para três ou quatro meses seja possível dizer que temos toda a população imunizada”, reforçou Benjamim Rodrigues.

O Centro de Vacinação está equipado com videovigilância, equipamentos de refrigeração das vacinas e vários meios redundantes de alerta em caso de quebra de energia. Está ainda a postos uma equipa de emergência caso se verifique alguma reação adversa após a inoculação das vacinas. Depois da vacinação dos professores e equipas dos serviços de apoio domiciliário, a imunização está agora a ser administrada à população em geral, de acordo com as regras estabelecidas pela task force para o programa de vacinação.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Portugueses planeiam viajar e elegem Portugal como destino

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619513506785{margin-left: 26px !important;}"]A maioria dos portugueses planeia viajar este ano, nomeadamente na época de verão, e escolhem Portugal como destino de eleição. Estas são algumas das conclusões do estudo Vacation Rental Survey realizado pela Europ Assistance, em parceria com a Phonic e que reflete as alterações ocorridas nos hábitos de viagem dos portugueses devido à Covid-19.

De acordo com o estudo, mais de metade dos entrevistados prefere viajar “dentro do próprio pais” e 31% planeia viajar para países europeus. Cerca de 47% escolhe fazer férias em julho, agosto e setembro de 2021, o que indica que, apesar da pandemia, os portugueses mantêm vontade em viajar nos meses de verão. Já 22% dos inquiridos pondera viajar apenas a partir de 2022, uma tendência em linha com a análise global do questionário promovido pela Europ Assistance.

Os arrendamentos de férias são largamente reservados para lazer, cerca de 79% dos portugueses pondera fazer uma “viagem de lazer” nos próximos 18 meses, no entanto, há também um crescente interesse em arrendar para uso relacionado com o trabalho remoto.

O mesmo estudo indica ainda que, nos próximos 18 meses, 40% dos entrevistados planeia arrendar uma casa de férias, apartamento ou aldeamento como opção de estadia e prefere fazer a reserva através do Booking.com ou Airbnb, o que mostra que os portugueses continuam a privilegiar o arrendamento no momento de reservar alojamento. A grande maioria dos inquiridos (77%) já assegurou local de estadia e refere a tranquilidade, o conforto, a privacidade e o contacto com a natureza como as razões para preferir fazer férias numa casa arrendada.

No que aos seguros de viagem diz respeito, 58% dos entrevistados admitem nunca ter contratado um seguro de viagem ao reservar as suas férias. No entanto, cerca de 66% admite ser “provável” ou “muito provável” adquirir um seguro para a próxima viagem, o que mostra uma maior preocupação por parte dos portugueses na contratação de seguros de viagem devido à pandemia, uma tendência que vai ao encontro dos restantes países participantes no estudo.

As coberturas mais privilegiadas pelos entrevistados para garantir a reserva de um arrendamento para férias são o reembolso de dias não utilizados em caso de interrupção da estadia, por exemplo, devido à contaminação por Covid-19, o cancelamento em caso de infeção por Covid 19 ou por motivo de quarentena e a assistência médica.

No estudo da Europ Assistance, 48% dos inquiridos admite continuar a arrendar casa, apartamento ou aldeamento para férias após a pandemia e nomeiam a disponibilidade de uma vacina comprovadamente eficaz na prevenção contra o vírus, a redução da propagação da Covid-19 em Portugal e a redução da propagação mundial do vírus como os fatores que mais vão pesar na decisão de fazer uma viagem nos próximos 18 meses.

A distância social, acompanhantes (família, amigos ou individualmente) e locais com elevados protocolos de limpeza são os critérios mais importantes para os portugueses quando selecionam um destino de férias.

Já em relação à questão sobre o que fariam se a vacinação contra a Covid-19 se tornasse obrigatória para poder viajar de avião, 72% refere não ter qualquer impacto, uma vez que planeiam tomar a vacina.

Para o estudo Vacation Rental Survey da Europ Assistance foram entrevistados cerca de 8.770 viajantes de oito países em todo o mundo, entre 28 de fevereiro e 1 de abril de 2021.

Metodologia
O estudo Vacation Rental Survey da Europ Assistance foi realizado pela norte-americana Phonic, através de um inquérito online de quinze perguntas a 8.770 indivíduos (amostras nacionais representativas de 1.000 pessoas por país) na Europa (França, Portugal, Alemanha, Bélgica, Espanha, Itália e Reino Unido) e nos EUA. O objetivo desta análise é verificar como a pandemia alterou os hábitos de viagem das pessoas, ao mesmo tempo que tem o intuito de captar novas tendências que permitam descodificar como se vai comportar o setor das viagens nos próximos meses, bem como perspetivar o plano e expectativas dos viajantes.

Sobre o Grupo Europ Assistance
Criado em 1963, o Grupo Europ Assistance (detido pelo Grupo Generali) foi pioneiro nos serviços de assistência, apoiando clientes em mais de 200 países, com uma rede de 750.000 parceiros e 41 filiais e sucursais. Em Portugal há 28 anos, a Europ Assistance conta com uma oferta abrangente de soluções nas áreas de negócio automóvel, viagem, saúde e lar & família. A sua missão – You Live We Care - é cuidar daqueles que em si confiam e estar ao lado dos clientes em todas as situações que envolvem a necessidade de assistência, a qualquer hora, em qualquer lugar.
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Torre de Moncorvo promove o território

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619512945648{margin-left: 26px !important;}"]A Câmara Municipal de Torre de Moncorvo lançou recentemente uma campanha de promoção da sua cultura, da sua história, do seu património e do seu território.

Sob o mote “Sonhe. Explore. Descubra Torre de Moncorvo”, esta campanha online pretende divulgar e dar a conhecer o vasto património arquitetónico, histórico e arqueológico, assim como as belíssimas paisagens e miradouros existentes no concelho.

Esta campanha é apresentada numa altura em que se verifica um levantamento das medidas restritivas de combate à covid-19, havendo uma evolução favorável da pandemia, considerando-se por isso o momento ideal para mostrar as potencialidades deste território através das várias plataformas digitais do Município, convidando os visitantes a explorar e a descobrir, em segurança, este paraíso escondido na Região do Douro e junto dos imponentes Lagos do Sabor.

A Câmara Municipal de Torre de Moncorvo pretende, assim, possibilitar a usufruição de séculos de existência que marcaram a história desta vila guardiã e de momentos mágicos e de tranquilidade proporcionados pelas paisagens e silêncios sem fim.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Equipa da Universidade de Coimbra cria embalagens comestíveis a partir de resíduos da indústria agroalimentar

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619511343078{margin-left: 26px !important;}"]Uma equipa da Universidade de Coimbra (UC), com a colaboração da Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC), desenvolveu um conjunto de embalagens comestíveis a partir de diferentes resíduos do setor agroalimentar e da pesca, uma alternativa sustentável ao plástico.

Na prática, estas embalagens comestíveis são filmes obtidos a partir de resíduos de diferentes alimentos, nomeadamente cascas de batata e de marmelo, fruta fora das características padronizadas e cascas de crustáceos, que, além de revestirem os alimentos, prolongando a sua vida útil na prateleira do supermercado, também podem ser ingeridos.

As embalagens desenvolvidas pelas investigadoras Marisa Gaspar, Mara Braga e Patrícia Almeida Coimbra, do Centro de Investigação em Engenharia dos Processos Químicos e dos Produtos da Floresta (CIEPQPF), da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), foram pensadas essencialmente para revestir frutas, legumes e queijos, incorporando na sua matriz compostos bioativos/nutracêuticos, tais como antioxidantes e probióticos, com potenciais efeitos benéficos para a saúde.

Podemos imaginar, por exemplo, cozinhar brócolos ou espargos sem ser necessário retirar a embalagem, uma vez que a película que os envolve é composta por nutrientes naturais com benefícios para a saúde.

«Produzimos composições diferenciadas de filmes, usando os resíduos quase integralmente, que contêm compostos com propriedades diferentes. Por exemplo, a casca de batata tem mais amido e a casca de marmelo mais pectina, ou seja, temos dois materiais poliméricos estruturais que, combinados, vão gerar um filme simples, sem processamentos complexos», explicam Marisa Gaspar, Mara Braga e Patrícia Almeida Coimbra.

No entanto, antes de conseguir obter filmes/revestimentos quer na forma de película quer na forma de spray (aplicado na fase líquida e seca no alimento), a equipa, que juntou vários grupos de investigação da UC e da ESAC, teve de superar várias fases. «O maior desafio é encontrar os materiais ideais para que as formulações tenham as características desejadas. Por isso, foi necessário estudar os filmes do ponto de vista físico, como por exemplo as propriedades mecânicas, de forma a servirem de embalagem/ revestimento; estudar as propriedades bioativas dos filmes, ou seja, se alguns compostos apresentam benefícios para a saúde quando ingeridos; avaliar as reações quando se juntam diferentes compostos; análise microbiológica e sensorial dos filmes selecionados; e avaliar a compatibilidade do alimento com o sistema comestível produzido», resumem as três investigadoras da FCTUC.

Marisa Gaspar, Mara Braga e Patrícia Almeida Coimbra consideram que a solução proposta pela sua equipa pode ser «muito vantajosa tanto para indústria como para o consumidor. É uma abordagem centrada na economia circular. Não só aumenta a vida útil do produto na prateleira, como também evita o desperdício, reduz a produção de lixo plástico, um grave problema ambiental, e gera um novo produto que confere um adicional nutritivo ao alimento», concluem.

Iniciada em 2018, no âmbito do projeto “MultiBiorefinery”, financiado pelo COMPETE 2020, esta investigação foi recentemente distinguida com um prémio de 20 mil euros pelo programa “Projetos Semente de Investigação Interdisciplinar - Santander UC”, atribuído a equipas multidisciplinares lideradas por jovens investigadores na Universidade de Coimbra. Foi ainda premiada no concurso de ideias LL2FRESH, que visa procurar novas soluções de embalagem, métodos de tratamento de alimentos e aditivos de última geração.

No âmbito deste projeto foi publicado um artigo científico na revista Food Packaging and Shelf Life, disponível: aqui [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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